Primeiro foi o vulcão que lançou o caos nos céus europeus, obrigando os aviões a permanecerem em terra. Agora com a neve, repete-se o cenário nos aeroportos europeus, com dezenas de famílias a correrem o risco de verem os seus planos de Natal, irem por água abaixo. O ano de 2010 terá sido um daqueles em que a natureza mais "castigou" a aviação europeia, já para não falar da greve selvagem com que os operadores espanhóis decidiram exigir as suas reivindicações. Com tantos contratempos, desesperos e desalentos, o avião começa a ser encarado como um meio de transporte a evitar, sobretudo nas alturas em que as condições climatéricas se agravarem, o que nos poderá levar pensar na alternativa, muito mais eficaz, que outros meios de transportes podem constituir e na necessidade de todos os governos apostarem na criação dessas alternativas, apesar de, à primeira vista, nos parecerem extremamente onerosas.
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Primeiro foi o vulcão que lançou o caos nos céus europeus, obrigando os aviões a permanecerem em terra. Agora com a neve, repete-se o cenário nos aeroportos europeus, com dezenas de famílias a correrem o risco de verem os seus planos de Natal, irem por água abaixo. O ano de 2010 terá sido um daqueles em que a natureza mais "castigou" a aviação europeia, já para não falar da greve selvagem com que os operadores espanhóis decidiram exigir as suas reivindicações. Com tantos contratempos, desesperos e desalentos, o avião começa a ser encarado como um meio de transporte a evitar, sobretudo nas alturas em que as condições climatéricas se agravarem, o que nos poderá levar pensar na alternativa, muito mais eficaz, que outros meios de transportes podem constituir e na necessidade de todos os governos apostarem na criação dessas alternativas, apesar de, à primeira vista, nos parecerem extremamente onerosas.