"Não gosto dos espanhóis metidos na política portuguesa, estou a defender os interesses de Portugal, que não é uma província de Espanha."
Manuela Ferreira Leite, acusando Sócrates a propósito do TGV, Setembro 2009.
"Mas o argumento mais extraordinário que foi usado (...) é o argumento segundo o qual estamos empenhados na construção da alta velocidade para "fazer o jeito" aos espanhóis, a soldo de Espanha. (…) Isto significa um ataque baixo, um ataque anti-democrático, um ataque que é um ataque do passado, não é um ataque dos dias de hoje. A nossa democracia não merece ouvir isto", declarou."José Sócrates, em resposta, uns dias depois num comício em Évora.
“Lamentamos que [Passos Coelho] tenha ido a Espanha ajoelhar-se aos interesses espanhóis”, mostrando que "“é favorável aos interesses privados da espanhola Telefónica e contra o interesse nacional”. Vitalino Canas, ontem.
“A política não pode baixar o nível mesmo que o desespero o justifique. A vida pública tem que manter um certo nível de educação e de equilíbrio em que os responsáveis públicos devem medir as palavras”. Miguel Relvas, em resposta.
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"Não gosto dos espanhóis metidos na política portuguesa, estou a defender os interesses de Portugal, que não é uma província de Espanha."
Manuela Ferreira Leite, acusando Sócrates a propósito do TGV, Setembro 2009.
"Mas o argumento mais extraordinário que foi usado (...) é o argumento segundo o qual estamos empenhados na construção da alta velocidade para "fazer o jeito" aos espanhóis, a soldo de Espanha. (…) Isto significa um ataque baixo, um ataque anti-democrático, um ataque que é um ataque do passado, não é um ataque dos dias de hoje. A nossa democracia não merece ouvir isto", declarou."José Sócrates, em resposta, uns dias depois num comício em Évora.
“Lamentamos que [Passos Coelho] tenha ido a Espanha ajoelhar-se aos interesses espanhóis”, mostrando que "“é favorável aos interesses privados da espanhola Telefónica e contra o interesse nacional”. Vitalino Canas, ontem.
“A política não pode baixar o nível mesmo que o desespero o justifique. A vida pública tem que manter um certo nível de educação e de equilíbrio em que os responsáveis públicos devem medir as palavras”. Miguel Relvas, em resposta.