De mansinho, muito de mansinho, começa a cheirar a pólvora. Foi sempre assim que os humanos resolveram os problemas quando eles se transformaram em questões globais (embora a globalidade tenha aumentado de volume).Depois da II Grande Guerra, os equilíbrios criados e a memória da brutalidade ajudou a que os paióis só se esvaziassem em brigas locais mas nem a memória é o que era, nem os equilíbrios existem e nem a indústria aguenta tanta paz. Já não é o Mundo que está perigoso, é o próprio perigo que não convence e a ganância do imediato que se suicida.Parece que nada serve ao que está e que a inovação se limita à tecnologia.Cheira a pólvora e a sangue, mesmo que a pólvora de hoje possa não ser de fulminante e o sangue possa não tinjir fardas. LNT[0.134/2011]
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De mansinho, muito de mansinho, começa a cheirar a pólvora. Foi sempre assim que os humanos resolveram os problemas quando eles se transformaram em questões globais (embora a globalidade tenha aumentado de volume).Depois da II Grande Guerra, os equilíbrios criados e a memória da brutalidade ajudou a que os paióis só se esvaziassem em brigas locais mas nem a memória é o que era, nem os equilíbrios existem e nem a indústria aguenta tanta paz. Já não é o Mundo que está perigoso, é o próprio perigo que não convence e a ganância do imediato que se suicida.Parece que nada serve ao que está e que a inovação se limita à tecnologia.Cheira a pólvora e a sangue, mesmo que a pólvora de hoje possa não ser de fulminante e o sangue possa não tinjir fardas. LNT[0.134/2011]