seia portugal: Visões políticas da actualidade senense

01-07-2011
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Se se pode falar da agenda politica da actualidade de Seia, poderemos desde logo referir que o que tem estado mais em foco tem sido os boatos sobre a composição das listas do PS e do PSD para a Vereação, numa altura em que se conhecem apenas os candidatos à Presidência.Até meados de Maio aguarda-se com expectativa, reconhecendo-se no entanto a necessidade dos Vereadores do próximo executivo enveredarem mais por uma postura politica e menos técnica. Essa necessidade deve-se a novas circunstâncias politicas que decorrem do fim de um ciclo de um líder carismático e que impõe uma acção colectiva mais forte e determinante. Até porque vem aí problemas políticos fortes e eventuais problemas agudos que exigirão acção e determinação profundas.Outro assunto que surgiu por aí no corredor politico tem a ver com a possibilidade de Eduardo Brito vir a ser Presidente da Assembleia, o que eu considero ter sido uma ideia lançada por alguém que não se dará bem com o ainda Presidente da Câmara. Como se diz na gíria, seria “andar de cavalo para burro”.A ser assim, teríamos Eduardo Brito a ir às Assembleias a ouvir este ou aquele cidadão a por problemas do passado, a questionar e por ventura a atacar. E depois como ficaria Carlos Camelo? Obviamente ofuscado, com a sombra de Eduardo Brito ao lado. O mais que pode acontecer – fazendo previsões politicas – é Eduardo Brito descomprimir durante quatro anos, colocar agora no terreno pessoas da sua inteira confiança, técnica e politica e depois, se lhe apetecer e lhe aprouver, ter tudo em aberto para voltar à cadeira do poder em 2013, até porque o tempo passa depressa e ele ainda é muito novo. Por isso, não sou dos que dizem que é o fim politico de Eduardo Brito, porque podemos tê-lo por muitos e longos anos.Enfim, visões da actualidade politica cá do burgo!


Se se pode falar da agenda politica da actualidade de Seia, poderemos desde logo referir que o que tem estado mais em foco tem sido os boatos sobre a composição das listas do PS e do PSD para a Vereação, numa altura em que se conhecem apenas os candidatos à Presidência.Até meados de Maio aguarda-se com expectativa, reconhecendo-se no entanto a necessidade dos Vereadores do próximo executivo enveredarem mais por uma postura politica e menos técnica. Essa necessidade deve-se a novas circunstâncias politicas que decorrem do fim de um ciclo de um líder carismático e que impõe uma acção colectiva mais forte e determinante. Até porque vem aí problemas políticos fortes e eventuais problemas agudos que exigirão acção e determinação profundas.Outro assunto que surgiu por aí no corredor politico tem a ver com a possibilidade de Eduardo Brito vir a ser Presidente da Assembleia, o que eu considero ter sido uma ideia lançada por alguém que não se dará bem com o ainda Presidente da Câmara. Como se diz na gíria, seria “andar de cavalo para burro”.A ser assim, teríamos Eduardo Brito a ir às Assembleias a ouvir este ou aquele cidadão a por problemas do passado, a questionar e por ventura a atacar. E depois como ficaria Carlos Camelo? Obviamente ofuscado, com a sombra de Eduardo Brito ao lado. O mais que pode acontecer – fazendo previsões politicas – é Eduardo Brito descomprimir durante quatro anos, colocar agora no terreno pessoas da sua inteira confiança, técnica e politica e depois, se lhe apetecer e lhe aprouver, ter tudo em aberto para voltar à cadeira do poder em 2013, até porque o tempo passa depressa e ele ainda é muito novo. Por isso, não sou dos que dizem que é o fim politico de Eduardo Brito, porque podemos tê-lo por muitos e longos anos.Enfim, visões da actualidade politica cá do burgo!

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