escola de lavores: Resposta ao ministro da administração interna

02-07-2011
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Pelo vistos enganei-me em relação ao ministro da administração interna. Afinal, ainda é mais incorrecto do que eu supunha, e a ideia com que fiquei sobre ele, após a visita a cabo verde, já não era nada boa. E o problema é que, além de mal educado deve estar a precisar de mudar de óculos. Só assim se justifica o que diz. Eu levantei-me, a pedido do empregado, para o senhor se sentar e fi-lo para não criar incidentes desagradáveis. O primeiro-ministro estava ao meu lado e em momento algum chamou o ministro. A "prova categórica" que o ministro invoca para me chamar mentirosa pode ser, no meu caso, multiplicada por 3 ou quatro, jornalistas e não só, que assistiram à cena com a mesma estupefacção que eu. Quanto ao reconhecimento, eu, infelizmente, reconheço o ministro. Preferia, sinceramente, não ser obrigada a reconhecê-lo. Em relação ao alegado preconceito, não tinha preconceito nenhum em relação a ele, porque nunca tinha sequer estado na mesma sala que ele. Reconheço, no entanto, que tenho preconceitos relativamente a pessoas reconhecidamente mal-educadas, arrogantes, que se consideram superiores e que não respeitam os outros.


Pelo vistos enganei-me em relação ao ministro da administração interna. Afinal, ainda é mais incorrecto do que eu supunha, e a ideia com que fiquei sobre ele, após a visita a cabo verde, já não era nada boa. E o problema é que, além de mal educado deve estar a precisar de mudar de óculos. Só assim se justifica o que diz. Eu levantei-me, a pedido do empregado, para o senhor se sentar e fi-lo para não criar incidentes desagradáveis. O primeiro-ministro estava ao meu lado e em momento algum chamou o ministro. A "prova categórica" que o ministro invoca para me chamar mentirosa pode ser, no meu caso, multiplicada por 3 ou quatro, jornalistas e não só, que assistiram à cena com a mesma estupefacção que eu. Quanto ao reconhecimento, eu, infelizmente, reconheço o ministro. Preferia, sinceramente, não ser obrigada a reconhecê-lo. Em relação ao alegado preconceito, não tinha preconceito nenhum em relação a ele, porque nunca tinha sequer estado na mesma sala que ele. Reconheço, no entanto, que tenho preconceitos relativamente a pessoas reconhecidamente mal-educadas, arrogantes, que se consideram superiores e que não respeitam os outros.

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