Número de empresas insolventes em Portugal aumentou 5% no 1.º semestre

21-07-2015
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O número de empresas insolventes em Portugal aumentou 5% no primeiro semestre de 2015, face ao período homólogo de 2014, num total de 2.918, segundo números da Cosec conhecidos esta terça-feira.

A construção continua a ser a área com mais insolvências, representando 24% do total, apesar de se ter registado uma queda de 4% face ao primeiro semestre de 2014.

Já quanto à distribuição geográfica, os distritos que registaram mais insolvências foram os de Lisboa (25,5%), Porto (20%) e Braga (11,3%).

A grande maioria (68%) das insolvências acontece nas microempresas, havendo uma “clara distinção entre as empresas classificadas como microempresa e as restantes, segundo o documento da Cosec.

Quanto aos processos especiais de revitalização (PER), no primeiro semestre, foram 532, o que representa um aumento homólogo de 7%.

Os sectores da construção (153 empresas), dos serviços (109) e do retalho (64) são os que registam maior número de pedidos de acesso ao regime de processo especial de revitalização, e, numa análise por dimensão, 79% das que solicitam este regime são micro ou pequenas empresas.

O número de empresas insolventes em Portugal aumentou 5% no primeiro semestre de 2015, face ao período homólogo de 2014, num total de 2.918, segundo números da Cosec conhecidos esta terça-feira.

A construção continua a ser a área com mais insolvências, representando 24% do total, apesar de se ter registado uma queda de 4% face ao primeiro semestre de 2014.

Já quanto à distribuição geográfica, os distritos que registaram mais insolvências foram os de Lisboa (25,5%), Porto (20%) e Braga (11,3%).

A grande maioria (68%) das insolvências acontece nas microempresas, havendo uma “clara distinção entre as empresas classificadas como microempresa e as restantes, segundo o documento da Cosec.

Quanto aos processos especiais de revitalização (PER), no primeiro semestre, foram 532, o que representa um aumento homólogo de 7%.

Os sectores da construção (153 empresas), dos serviços (109) e do retalho (64) são os que registam maior número de pedidos de acesso ao regime de processo especial de revitalização, e, numa análise por dimensão, 79% das que solicitam este regime são micro ou pequenas empresas.

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