Estranho Estrangeiro (no degredo do rochedo): Fado

21-01-2012
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vbfsousa@hotmail.com Pensar em fado é imaginarUm errante noctívagoPelos bairros ocultos de Lisboa.Pensar em fado é pairarSobre os trinados de gaivotas insones do Tejo,Perdidas em noites de lua nova.Pensar em fado é dormir o sonoDe um amante mudoTombado sobre o silêncio de Pessoa.Pensar em fado é imolar-seEm agasalhos de neve.Pensar em fado é suspirar de saudadePor suspiros sem verbo.Ouvir fado é saber de um rioNa voz de Camané. Sei de um rio, CamanéSempre de Mim


vbfsousa@hotmail.com Pensar em fado é imaginarUm errante noctívagoPelos bairros ocultos de Lisboa.Pensar em fado é pairarSobre os trinados de gaivotas insones do Tejo,Perdidas em noites de lua nova.Pensar em fado é dormir o sonoDe um amante mudoTombado sobre o silêncio de Pessoa.Pensar em fado é imolar-seEm agasalhos de neve.Pensar em fado é suspirar de saudadePor suspiros sem verbo.Ouvir fado é saber de um rioNa voz de Camané. Sei de um rio, CamanéSempre de Mim

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