Marcos Santos - 30.04.2008Lendo o post do Quintino "Deus versus Charles Darwin?", não me contive em meus devaneios evolucionistas, que acabaram por me fazerem viajar no tema.As Ilhas do Arquipélago de Galápagos foram palco de um dos momentos mais importantes da ciência em todos os tempos. Ali Charles Darwin observou a evolução das espécies através da seleção natural. Darwin observou, por exemplo, que uma mesma espécie de tartaruga apresentava indivíduos com diferenças de comprimento de pescoço, bem como diferenças no formato de seus cascos. Essas diferenças se faziam, dependendo da ilha em que o indivíduo se encontrava. Em outras palavras e simplificando, se o alimento era rasteiro, o pescoço era curto, se o alimento era alto, o pescoço era comprido e o casco curvado para cima e assim sucessivamente e invariavelmente, entre todas as espécies de animais do arquipélago.Daqui a alguns milhões de anos, a região onde está localizado o Rio de Janeiro apresentará, inexoravelmente, algumas variações evolutivas das diversas espécies que ali habitam nos dias de hoje. Uma delas chamará mais atenção do que as outras pelo fato de ser um descendente do homo sapiens atual. As criaturas se caracterizarão pela total ausência de pescoço.Assim como nas Ilhas Galápagos, o meio provocará a evolução. A diferença é que no caso humano, a evolução não se dará em caráter de adaptação alimentar.Cientistas do futuro, intrigados com os “Atarracadus Fluminensis” (nome científico da criatura) pesquisarão e descobrirão a origem daquela falta de pescoço.Acontece, concluirão os cientistas, que no início do Século Vinte e Um da Era Cristã, boa parte das crianças que tinham pescoço comprido, levavam um tiro fatal na cabeça. A exceção era observada nos infantes atarracados, cujas balas flamejantes triscavam suas fontanelas, sem no entanto, levá-los ao óbito.Com o passar dos séculos, somente pessoas atarracadas ou corcundas haviam sobrado naquela região fresca e praiana.Como num período posterior ao das balas de chumbo flamejantes, os “Atarracadus” não necessitaram mais esticar os pescoços para comer, permaneceram assim para todo o sempre...Acreditem, essa teoria pode ser cientificamente testada e comprovada. Inclusive já está em curso.Para tanto, basta o povo continuar elegendo esses politiqueiros, que eu em apenas duzentos anos (se viver), começo a provar .Marcos SantosRio de Janeiro
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Marcos Santos - 30.04.2008Lendo o post do Quintino "Deus versus Charles Darwin?", não me contive em meus devaneios evolucionistas, que acabaram por me fazerem viajar no tema.As Ilhas do Arquipélago de Galápagos foram palco de um dos momentos mais importantes da ciência em todos os tempos. Ali Charles Darwin observou a evolução das espécies através da seleção natural. Darwin observou, por exemplo, que uma mesma espécie de tartaruga apresentava indivíduos com diferenças de comprimento de pescoço, bem como diferenças no formato de seus cascos. Essas diferenças se faziam, dependendo da ilha em que o indivíduo se encontrava. Em outras palavras e simplificando, se o alimento era rasteiro, o pescoço era curto, se o alimento era alto, o pescoço era comprido e o casco curvado para cima e assim sucessivamente e invariavelmente, entre todas as espécies de animais do arquipélago.Daqui a alguns milhões de anos, a região onde está localizado o Rio de Janeiro apresentará, inexoravelmente, algumas variações evolutivas das diversas espécies que ali habitam nos dias de hoje. Uma delas chamará mais atenção do que as outras pelo fato de ser um descendente do homo sapiens atual. As criaturas se caracterizarão pela total ausência de pescoço.Assim como nas Ilhas Galápagos, o meio provocará a evolução. A diferença é que no caso humano, a evolução não se dará em caráter de adaptação alimentar.Cientistas do futuro, intrigados com os “Atarracadus Fluminensis” (nome científico da criatura) pesquisarão e descobrirão a origem daquela falta de pescoço.Acontece, concluirão os cientistas, que no início do Século Vinte e Um da Era Cristã, boa parte das crianças que tinham pescoço comprido, levavam um tiro fatal na cabeça. A exceção era observada nos infantes atarracados, cujas balas flamejantes triscavam suas fontanelas, sem no entanto, levá-los ao óbito.Com o passar dos séculos, somente pessoas atarracadas ou corcundas haviam sobrado naquela região fresca e praiana.Como num período posterior ao das balas de chumbo flamejantes, os “Atarracadus” não necessitaram mais esticar os pescoços para comer, permaneceram assim para todo o sempre...Acreditem, essa teoria pode ser cientificamente testada e comprovada. Inclusive já está em curso.Para tanto, basta o povo continuar elegendo esses politiqueiros, que eu em apenas duzentos anos (se viver), começo a provar .Marcos SantosRio de Janeiro