A esmagadora maioria dos entrevistados da Sábado chama “bebé” ao mais-que-tudo ou à mais-que-tuda (abreviado em futuras referências para “m-q-t” – leia-se “mê-quê-tê”), não se sabe se por influência pessoana, se romana. Os eventuais antecedentes literários deste hábito nefasto não devem porém servir de atenuante na pena que divisei: que todos os que tratam assim os m-q-t’s fiquem, nas coisas do amor, a chuchar no próprio dedo.
A esmagadora maioria dos entrevistados da Sábado chama “bebé” ao mais-que-tudo ou à mais-que-tuda (abreviado em futuras referências para “m-q-t” – leia-se “mê-quê-tê”), não se sabe se por influência pessoana, se romana. Os eventuais antecedentes literários deste hábito nefasto não devem porém servir de atenuante na pena que divisei: que todos os que tratam assim os m-q-t’s fiquem, nas coisas do amor, a chuchar no próprio dedo.