A Secil, cimenteira do grupo de Pedro Queiroz Pereira, bateu no ano passado um novo recorde de exportações de cimento a partir das fábricas em Portugal (Maceira-Liz, Cibra-Pataias e Outão), atingindo as 1,8 milhões de toneladas. As exportações a partir de Portugal para três continentes e cerca de 30 países cresceram 26% em 2014 e representaram já mais de 38% das vendas de cimento efectuadas pela Secil no exercício transacto, que ascenderam a um total de 4,684 milhões de toneladas.
"Durante o último exercício, a Secil continuou a reduzir custos fixos, conseguiu aumentar a sua produtividade e superou o anterior máximo de exportação a partir de Portugal, atingindo o volume de 1,8 milhões de toneladas vendidas em 29 países de três continentes", sublinha Pedro Queiroz Pereira, presidente do conselho de administração da Secil no relatório e contas da cimenteira referente ao exercício de 2014. O mesmo documento acrescenta que "a Secil prosseguiu com sucesso a sua aposta na exportação, tendo as vendas totais no mercado externo aumentado 26%, atingindo-se novo máximo de exportações de cimento de Portugal.
"O desempenho mais significativo ocorreu nas exportações de Portugal, cujo aumento de 26% face a 2013 é o principal responsável pelo crescimento das vendas totais do grupo", revela o mesmo documento. Segundo o relatório e contas da Secil, o grupo atingiu um volume consolidado de vendas de 421,4 milhões de euros no ano passado, o que representou um crescimento de 4,8% face a 2013. Em toneladas, as vendas globais de cimento da Secil, a partir dos diversos mercados em que opera, fixaram-se em 4,684 milhões de toneladas, mais cerca de 0,5% do que no ano anterior.
"A orientação estratégica da Secil para a exportação continuou a ser bem sucedida, tendo as vendas totais (...) representado cerca de 65% das vendas totais em quantidade [a partir de Portugal]. O aumento foi mais expressivo nas vendas de clínquer que aumentaram cerca de 75%, enquanto as vendas de cimento aumentaram 6%", adianta o referido documento.
"As actividades internacionais da Secil obtiveram uma boa performance neste exercício. A actividade fabril na Tunísia obteve um desempenho positivo, onde começou a operar num enquadramento de mercado liberalizado, o que contribuiu positivamente para os resultados obtidos este ano", revelou Queiroz Pereira.
O presidente do conselho de administração da cimenteira acrescenta que "no Líbano, foram sentidas dificuldades de contexto, tendo-se registado um desempenho inferior ao do ano transacto, apesar de se ter estabelecido um novo valor máximo de produção anual".
Além da Tunísia e do Líbano, a Secil está ainda presente no Brasil, onde espera reforçar de forma considerável a produção ao longo deste ano (ver texto ao lado), e em Angola. Neste último país, a Secil subiu as vendas em 2,6% em quantidade e caiu 8,9% em volume de negócios, para 21,7 milhões de euros.
Categorias
Entidades
A Secil, cimenteira do grupo de Pedro Queiroz Pereira, bateu no ano passado um novo recorde de exportações de cimento a partir das fábricas em Portugal (Maceira-Liz, Cibra-Pataias e Outão), atingindo as 1,8 milhões de toneladas. As exportações a partir de Portugal para três continentes e cerca de 30 países cresceram 26% em 2014 e representaram já mais de 38% das vendas de cimento efectuadas pela Secil no exercício transacto, que ascenderam a um total de 4,684 milhões de toneladas.
"Durante o último exercício, a Secil continuou a reduzir custos fixos, conseguiu aumentar a sua produtividade e superou o anterior máximo de exportação a partir de Portugal, atingindo o volume de 1,8 milhões de toneladas vendidas em 29 países de três continentes", sublinha Pedro Queiroz Pereira, presidente do conselho de administração da Secil no relatório e contas da cimenteira referente ao exercício de 2014. O mesmo documento acrescenta que "a Secil prosseguiu com sucesso a sua aposta na exportação, tendo as vendas totais no mercado externo aumentado 26%, atingindo-se novo máximo de exportações de cimento de Portugal.
"O desempenho mais significativo ocorreu nas exportações de Portugal, cujo aumento de 26% face a 2013 é o principal responsável pelo crescimento das vendas totais do grupo", revela o mesmo documento. Segundo o relatório e contas da Secil, o grupo atingiu um volume consolidado de vendas de 421,4 milhões de euros no ano passado, o que representou um crescimento de 4,8% face a 2013. Em toneladas, as vendas globais de cimento da Secil, a partir dos diversos mercados em que opera, fixaram-se em 4,684 milhões de toneladas, mais cerca de 0,5% do que no ano anterior.
"A orientação estratégica da Secil para a exportação continuou a ser bem sucedida, tendo as vendas totais (...) representado cerca de 65% das vendas totais em quantidade [a partir de Portugal]. O aumento foi mais expressivo nas vendas de clínquer que aumentaram cerca de 75%, enquanto as vendas de cimento aumentaram 6%", adianta o referido documento.
"As actividades internacionais da Secil obtiveram uma boa performance neste exercício. A actividade fabril na Tunísia obteve um desempenho positivo, onde começou a operar num enquadramento de mercado liberalizado, o que contribuiu positivamente para os resultados obtidos este ano", revelou Queiroz Pereira.
O presidente do conselho de administração da cimenteira acrescenta que "no Líbano, foram sentidas dificuldades de contexto, tendo-se registado um desempenho inferior ao do ano transacto, apesar de se ter estabelecido um novo valor máximo de produção anual".
Além da Tunísia e do Líbano, a Secil está ainda presente no Brasil, onde espera reforçar de forma considerável a produção ao longo deste ano (ver texto ao lado), e em Angola. Neste último país, a Secil subiu as vendas em 2,6% em quantidade e caiu 8,9% em volume de negócios, para 21,7 milhões de euros.