Eles São Notícia!: Helena Costa vive uma relação estável com o futebolista Daniel Mustafá.

21-01-2012
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- Terminou a novela ‘Feitiço de Amor’, mas o trabalho não pára...- Tive dois dias de descanso e comecei logo a gravar ‘Damas e Valetes’. Como é uma série e o meu personagem não está a 100 por cento no ‘décor’, não me sinto cansada.- O que pode desvendar da sua personagem?- Não tenho autorização para falar muito, mas podemos esperar um papel diferente de todos os que já fiz, com imensa graça. É um bombom com uma surpresa lá dentro.- O que significou ‘Feitiço de Amor’?- Faço um balanço óptimo, adorei o elenco, diverti-me imenso. Pude colocar em prática o que aprendi no estrangeiro. Assim que cheguei de Los Angeles comecei logo a trabalhar, o que foi óptimo. Estou muito contente que seja uma novela líder de audiências.- Quanto tempo esteve a estudar em Los Angeles?- Sensivelmente três meses. Também estive outros três meses em Nova Iorque.- Por que decidiu ir tirar um curso para o estrangeiro?- Aprende-se a dobrar, tanto a nível de formação como pessoal. Uma pessoa sozinha encontra-se muito mais facilmente. Foi uma experiência óptima.- Nesses seis meses em que esteve fora de Portugal receou que o regresso ao mercado de trabalho fosse difícil?- Dei um ano à minha vida para investir na formação e, se não resultasse, voltaria a estudar Desporto. Daí ter investido todas as minhas poupanças. E foi óptimo, porque quando voltei arranjei logo trabalho. Antes de partir, estava há cerca de dois meses desempregada e decidi arriscar. Muito provavelmente, se o curso não tivesse dado frutos, optaria por outra área, teria acabado o meu curso de Desporto.- Um curso que nada tem a ver com a representação.- Desde pequena que sempre gostei de fazer desporto e tinha o fascínio de ser professora de Educação Física. Até que a moda apareceu na minha vida e que, de certo modo, envolve um pouco de representação. São duas paixões que tenho: o desporto e a representação.- Em criança já idealizava ser actriz?- Sim, mas os meus pais sempre me alertaram que é uma área em que é preciso sorte. Eles mostraram-se preocupados e fizeram questão que eu estudasse paralelamente. Lembro-me que, antes de terminar o 12º ano, viajei imenso como manequim e os meus pais queriam é que eu me concentrasse nos estudos. E quando isso aconteceu foi uma festa, um alívio para eles. Eu sabia que não iria descurar os estudos, que iria entrar para a faculdade, mas cada coisa a seu tempo. Fui fazendo as duas coisas com calma. - Actualmente, muitos actores têm optado pela formação no estrangeiro. O que acha que falta cá?- Não acho que falte alguma coisa nem que no estrangeiro a formação seja mais completa. Acredito que faz falta uma pessoa viajar, se não tem compromissos, filhos, qualquer coisa que nos prenda... Se temos essa oportunidade, acho que se deve aproveitar.- A par da sua carreira como actriz, continua a fazer trabalhos de moda.- Quando comecei a fazer telenovelas deixei de ser uma manequim incógnita. Como consequência, o mercado na moda alterou-se completamente. Fazia sistematicamente ModaLisboa e Portugal Fashion e fui logo retirada. Passei a ter um mercado diferente e não tão abrangente. Não sou suficientemente famosa para, por exemplo, fazer publicidade a um banco.- É consciente da sua popularidade. Tem os pés bem assentes na terra?- Faço por isso. O que me aconteceu é que, no final de dois projectos televisivos, de repente fiquei sem trabalho e isso ajudou a abrir-me os olhos. Já sabia que isso poderia acontecer: num dia estamos lá em cima e no outro já não. Assim que deixamos de aparecer na televisão, inconscientemente isso afecta-nos. Lembro-me de, no intervalo entre o curso de Nova Iorque e de Los Angeles, vir uma semana a Portugal e sentir isso. Fiquei muito revoltada, mas deu-me muita força para querer vingar, apesar de não me fazer falta nenhuma ser famosa. Sempre parei para pensar em tudo e quando fiquei dois meses desempregada foi um balde de água fria.- Ainda hoje as pessoas reconhecem-na dos ‘Morangos’, onde teve um papel marcante?- Reconhecem e agora já lido melhor com isso. Passei por várias fases: fiquei revoltada, ignorei, mas agora compreendo. Na altura foi uma série muito vista, o personagem tinha imensa graça e ainda hoje me chamam ‘Mónica’ e não me incomoda nada. Também me chamam muito ‘Paula’ (de ‘Feitiço de Amor’), mas o curioso é que nunca se referiram a mim como ‘Patrícia’, da ‘Doce Fugitiva’, um papel mais calmo.- Fica incomodada com a fama?- Todos nós temos os nossos dias. Por vezes as pessoas pensam que somos antipáticas, mas apenas estamos mal-dispostas. Faço questão de ser sempre simpática, mesmo não estando num bom dia. No início senti-me muito incomodada por perceber que as pessoas olhavam muito para mim. Actualmente encaro como o reconhecimento do meu trabalho.- Nunca teve más experiências?- Não e em Lisboa é mais calmo, porque as pessoas já estão habituadas a ver figuras públicas. Só quando saio de Lisboa é que noto uma abordagem muito maior, as pessoas querem tirar fotografias, pedem autógrafos...- Os seus pais lidam bem com a sua exposição pública? Por exemplo, compram as revistas em que a Helena aparece?- Não muito. Só se for eu a dizer. Sou um pouco discreta na minha vida privada.- Apesar dessa discrição, não esconde o facto de estar apaixonada e a viver uma relação com o futebolista Daniel Mustafá.- Estamos muito felizes e tencionamos continuar juntos.- Tendo profissões muito absorventes, conseguem conciliar momentos a dois?- Sim... Todos os dias dá para estarmos juntos.- O Daniel lida bem com a sua profissão? Está preparado para vê-la em cenas íntimas na televisão?- Tem de estar, caso contrário não estaria comigo. É a minha profissão.- Mesmo com os desfiles, onde o seu corpo está mais exposto?- Ele nunca viu um desfile meu.- Ele joga no Estrela da Amadora, um clube que está a passar por momentos difíceis e com ordenados em atraso.- O Daniel está revoltado, como todos os colegas. Esforçam-se e não é por nada que garantiram o lugar na Primeira Liga....- Isso deitou-o abaixo?- Não, acima de tudo, tanto ele como os colegas têm um enorme gosto por jogar futebol. Chateiam-se mais por não serem titulares do que por não receberem.- Mas, tal como toda a gente, precisam de dinheiro para comer, pagar contas...- Ele é inteligente, gere muito bem isso.- O casamento faz parte dos seus planos?- Sim. Acho engraçada a vida de casada.- E do Daniel?- Não sei...- Vivem juntos?- Não, cada um continua na sua casa.- E filhos?- Isso assusta-me. Acabei de ser tia pela segunda vez. Faço ‘babysitting’ e é muito cansativo... Depois do casamento e se tudo estiver a correr bem, os filhos são um processo que acontece naturalmente. Mas assusta-me um pouco.- Não a incomoda ser namorada de um futebolista?- Nada. Só algum tempo depois de nos conhecermos é que soubemos a profissão um do outro.- Vai ao estádio ver o Daniel jogar?- Muitas vezes e gosto.- Mas até começar a namorar com ele não era do Estrela da Amadora.- Posso dizer que era do FC Porto.- Então, está contente?- Não e é um pouco estranho. A primeira vez que fui ver o Daniel jogar foi contra o Porto e, a partir daí, comecei a ganhar um ‘odiozinho’ ao clube. Sempre apoiei os meus namorados em tudo o que eles faziam. Não tenho culpa de que ele seja do Estrela da Amadora. Confesso que nunca liguei muito ao futebol. No entanto, antigamente, fazia um esforço para perceber as regras, os nomes dos jogadores e nunca me entrava nada na cabeça. Agora já sei muita coisa. Quando uma pessoa gosta...- Como recorda a sua infância?- Era uma terrorista. Fazia muitas asneiras... Cresci em Vizela, onde podia brincar na rua. Vivi lá até aos 14 anos, depois fui para a Figueira da Foz e em seguida para Lisboa. Foi uma infância feliz.- Começou cedo na moda, mas a representação só surgiu por volta dos 20 anos.- Aos 22. Achava que já estava um bocadinho velha para a moda e decidi tentar uma carreira como actriz. Era um objectivo que tinha desde criança. Fiz o casting para os ‘Morangos’ e fiquei.REFLEXO- O que vê quando se olha ao espelho?- Vejo-me a mim. Depende da altura do dia, claro...- Gosta do que vê?- Gosto...- Alguma vez lhe apeteceu partir o espelho?- Não. Dá azar, não é? (risos)- É supersticiosa?- Um bocadinho...- Quem gostaria de ver reflectido no espelho?- Uma pessoa com sucesso, feliz. No fundo, eu...- Uma pessoa de referência?- A nível nacional, não vou dizer. Mas, internacionalmente, destaco a Sarah Jessica Parker e a Julia Roberts.- Momento marcante?- A minha viagem aos EUA.- Qualidades e defeitos?- Esta é a parte mais difícil. Nas qualidades, acho que sou uma pessoa muito bem-disposta. Quanto aos defeitos, reconheço que sou bastante teimosa e perfeccionista. Mas chega de falar dos meus ‘podres’ (risos).fonte: correio da manhã


- Terminou a novela ‘Feitiço de Amor’, mas o trabalho não pára...- Tive dois dias de descanso e comecei logo a gravar ‘Damas e Valetes’. Como é uma série e o meu personagem não está a 100 por cento no ‘décor’, não me sinto cansada.- O que pode desvendar da sua personagem?- Não tenho autorização para falar muito, mas podemos esperar um papel diferente de todos os que já fiz, com imensa graça. É um bombom com uma surpresa lá dentro.- O que significou ‘Feitiço de Amor’?- Faço um balanço óptimo, adorei o elenco, diverti-me imenso. Pude colocar em prática o que aprendi no estrangeiro. Assim que cheguei de Los Angeles comecei logo a trabalhar, o que foi óptimo. Estou muito contente que seja uma novela líder de audiências.- Quanto tempo esteve a estudar em Los Angeles?- Sensivelmente três meses. Também estive outros três meses em Nova Iorque.- Por que decidiu ir tirar um curso para o estrangeiro?- Aprende-se a dobrar, tanto a nível de formação como pessoal. Uma pessoa sozinha encontra-se muito mais facilmente. Foi uma experiência óptima.- Nesses seis meses em que esteve fora de Portugal receou que o regresso ao mercado de trabalho fosse difícil?- Dei um ano à minha vida para investir na formação e, se não resultasse, voltaria a estudar Desporto. Daí ter investido todas as minhas poupanças. E foi óptimo, porque quando voltei arranjei logo trabalho. Antes de partir, estava há cerca de dois meses desempregada e decidi arriscar. Muito provavelmente, se o curso não tivesse dado frutos, optaria por outra área, teria acabado o meu curso de Desporto.- Um curso que nada tem a ver com a representação.- Desde pequena que sempre gostei de fazer desporto e tinha o fascínio de ser professora de Educação Física. Até que a moda apareceu na minha vida e que, de certo modo, envolve um pouco de representação. São duas paixões que tenho: o desporto e a representação.- Em criança já idealizava ser actriz?- Sim, mas os meus pais sempre me alertaram que é uma área em que é preciso sorte. Eles mostraram-se preocupados e fizeram questão que eu estudasse paralelamente. Lembro-me que, antes de terminar o 12º ano, viajei imenso como manequim e os meus pais queriam é que eu me concentrasse nos estudos. E quando isso aconteceu foi uma festa, um alívio para eles. Eu sabia que não iria descurar os estudos, que iria entrar para a faculdade, mas cada coisa a seu tempo. Fui fazendo as duas coisas com calma. - Actualmente, muitos actores têm optado pela formação no estrangeiro. O que acha que falta cá?- Não acho que falte alguma coisa nem que no estrangeiro a formação seja mais completa. Acredito que faz falta uma pessoa viajar, se não tem compromissos, filhos, qualquer coisa que nos prenda... Se temos essa oportunidade, acho que se deve aproveitar.- A par da sua carreira como actriz, continua a fazer trabalhos de moda.- Quando comecei a fazer telenovelas deixei de ser uma manequim incógnita. Como consequência, o mercado na moda alterou-se completamente. Fazia sistematicamente ModaLisboa e Portugal Fashion e fui logo retirada. Passei a ter um mercado diferente e não tão abrangente. Não sou suficientemente famosa para, por exemplo, fazer publicidade a um banco.- É consciente da sua popularidade. Tem os pés bem assentes na terra?- Faço por isso. O que me aconteceu é que, no final de dois projectos televisivos, de repente fiquei sem trabalho e isso ajudou a abrir-me os olhos. Já sabia que isso poderia acontecer: num dia estamos lá em cima e no outro já não. Assim que deixamos de aparecer na televisão, inconscientemente isso afecta-nos. Lembro-me de, no intervalo entre o curso de Nova Iorque e de Los Angeles, vir uma semana a Portugal e sentir isso. Fiquei muito revoltada, mas deu-me muita força para querer vingar, apesar de não me fazer falta nenhuma ser famosa. Sempre parei para pensar em tudo e quando fiquei dois meses desempregada foi um balde de água fria.- Ainda hoje as pessoas reconhecem-na dos ‘Morangos’, onde teve um papel marcante?- Reconhecem e agora já lido melhor com isso. Passei por várias fases: fiquei revoltada, ignorei, mas agora compreendo. Na altura foi uma série muito vista, o personagem tinha imensa graça e ainda hoje me chamam ‘Mónica’ e não me incomoda nada. Também me chamam muito ‘Paula’ (de ‘Feitiço de Amor’), mas o curioso é que nunca se referiram a mim como ‘Patrícia’, da ‘Doce Fugitiva’, um papel mais calmo.- Fica incomodada com a fama?- Todos nós temos os nossos dias. Por vezes as pessoas pensam que somos antipáticas, mas apenas estamos mal-dispostas. Faço questão de ser sempre simpática, mesmo não estando num bom dia. No início senti-me muito incomodada por perceber que as pessoas olhavam muito para mim. Actualmente encaro como o reconhecimento do meu trabalho.- Nunca teve más experiências?- Não e em Lisboa é mais calmo, porque as pessoas já estão habituadas a ver figuras públicas. Só quando saio de Lisboa é que noto uma abordagem muito maior, as pessoas querem tirar fotografias, pedem autógrafos...- Os seus pais lidam bem com a sua exposição pública? Por exemplo, compram as revistas em que a Helena aparece?- Não muito. Só se for eu a dizer. Sou um pouco discreta na minha vida privada.- Apesar dessa discrição, não esconde o facto de estar apaixonada e a viver uma relação com o futebolista Daniel Mustafá.- Estamos muito felizes e tencionamos continuar juntos.- Tendo profissões muito absorventes, conseguem conciliar momentos a dois?- Sim... Todos os dias dá para estarmos juntos.- O Daniel lida bem com a sua profissão? Está preparado para vê-la em cenas íntimas na televisão?- Tem de estar, caso contrário não estaria comigo. É a minha profissão.- Mesmo com os desfiles, onde o seu corpo está mais exposto?- Ele nunca viu um desfile meu.- Ele joga no Estrela da Amadora, um clube que está a passar por momentos difíceis e com ordenados em atraso.- O Daniel está revoltado, como todos os colegas. Esforçam-se e não é por nada que garantiram o lugar na Primeira Liga....- Isso deitou-o abaixo?- Não, acima de tudo, tanto ele como os colegas têm um enorme gosto por jogar futebol. Chateiam-se mais por não serem titulares do que por não receberem.- Mas, tal como toda a gente, precisam de dinheiro para comer, pagar contas...- Ele é inteligente, gere muito bem isso.- O casamento faz parte dos seus planos?- Sim. Acho engraçada a vida de casada.- E do Daniel?- Não sei...- Vivem juntos?- Não, cada um continua na sua casa.- E filhos?- Isso assusta-me. Acabei de ser tia pela segunda vez. Faço ‘babysitting’ e é muito cansativo... Depois do casamento e se tudo estiver a correr bem, os filhos são um processo que acontece naturalmente. Mas assusta-me um pouco.- Não a incomoda ser namorada de um futebolista?- Nada. Só algum tempo depois de nos conhecermos é que soubemos a profissão um do outro.- Vai ao estádio ver o Daniel jogar?- Muitas vezes e gosto.- Mas até começar a namorar com ele não era do Estrela da Amadora.- Posso dizer que era do FC Porto.- Então, está contente?- Não e é um pouco estranho. A primeira vez que fui ver o Daniel jogar foi contra o Porto e, a partir daí, comecei a ganhar um ‘odiozinho’ ao clube. Sempre apoiei os meus namorados em tudo o que eles faziam. Não tenho culpa de que ele seja do Estrela da Amadora. Confesso que nunca liguei muito ao futebol. No entanto, antigamente, fazia um esforço para perceber as regras, os nomes dos jogadores e nunca me entrava nada na cabeça. Agora já sei muita coisa. Quando uma pessoa gosta...- Como recorda a sua infância?- Era uma terrorista. Fazia muitas asneiras... Cresci em Vizela, onde podia brincar na rua. Vivi lá até aos 14 anos, depois fui para a Figueira da Foz e em seguida para Lisboa. Foi uma infância feliz.- Começou cedo na moda, mas a representação só surgiu por volta dos 20 anos.- Aos 22. Achava que já estava um bocadinho velha para a moda e decidi tentar uma carreira como actriz. Era um objectivo que tinha desde criança. Fiz o casting para os ‘Morangos’ e fiquei.REFLEXO- O que vê quando se olha ao espelho?- Vejo-me a mim. Depende da altura do dia, claro...- Gosta do que vê?- Gosto...- Alguma vez lhe apeteceu partir o espelho?- Não. Dá azar, não é? (risos)- É supersticiosa?- Um bocadinho...- Quem gostaria de ver reflectido no espelho?- Uma pessoa com sucesso, feliz. No fundo, eu...- Uma pessoa de referência?- A nível nacional, não vou dizer. Mas, internacionalmente, destaco a Sarah Jessica Parker e a Julia Roberts.- Momento marcante?- A minha viagem aos EUA.- Qualidades e defeitos?- Esta é a parte mais difícil. Nas qualidades, acho que sou uma pessoa muito bem-disposta. Quanto aos defeitos, reconheço que sou bastante teimosa e perfeccionista. Mas chega de falar dos meus ‘podres’ (risos).fonte: correio da manhã

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