poesia: sábado

01-07-2011
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Estou nu diante da água imóvel. Deixei minha roupano silêncio dos últimos ramos.Isto era o destino:chegar à margem e ter medo da quietude da água.antonio gamonedalivro do frio(5-sábado)trad. de José bentoassírio & alvim1999


Estou nu diante da água imóvel. Deixei minha roupano silêncio dos últimos ramos.Isto era o destino:chegar à margem e ter medo da quietude da água.antonio gamonedalivro do frio(5-sábado)trad. de José bentoassírio & alvim1999

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