Viver Seixal: Governo desmente suspensão da construção do hospital do Seixal

21-01-2012
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«Nuno Magalhães e Pedro do Ó Ramos, deputados do CDS e PSD, respectivamente, desmentem a alegação do Movimento de Utentes do Serviço Público (MUSP), que avançou com a decisão do governo em suspender a construção do hospital do Seixal. Pedro do Ó Ramos assume que “essa posição não está tomada, uma vez que é no próximo dia nove, em Conselho de Ministros, que vai ser abordada”.. Carlos Braga, do MUSP, afirma que “o governo rompeu com o compromisso assumido com os concelhos de Almada, Seixal e Sesimbra”, sendo que “cerca de 300 mil pessoas vão ser afetadas com esta decisão”.

O deputado laranja, em declarações ao “Setúbal na Rede” acusa o MUSP de fazer “uma interpretação abusiva dos factos”, mas lembra que “o hospital é uma obra essencial para a região”. Nuno Magalhães diz-se ciente da “urgente necessidade da população do Seixal em obter um novo hospital para responder às necessidades e cuidados de saúde” e apesar de não confirmar a suspensão da construção do hospital do Seixal, admite que “o país se encontra numa situação financeira extremamente difícil”. “Os cortes na despesa do estado que o governo tem de efetuar está celebrado no memorando da Troika e tem de ser respeitado”, prossegue o deputado do CDS-PP.» in Setúbal na rede


«Nuno Magalhães e Pedro do Ó Ramos, deputados do CDS e PSD, respectivamente, desmentem a alegação do Movimento de Utentes do Serviço Público (MUSP), que avançou com a decisão do governo em suspender a construção do hospital do Seixal. Pedro do Ó Ramos assume que “essa posição não está tomada, uma vez que é no próximo dia nove, em Conselho de Ministros, que vai ser abordada”.. Carlos Braga, do MUSP, afirma que “o governo rompeu com o compromisso assumido com os concelhos de Almada, Seixal e Sesimbra”, sendo que “cerca de 300 mil pessoas vão ser afetadas com esta decisão”.

O deputado laranja, em declarações ao “Setúbal na Rede” acusa o MUSP de fazer “uma interpretação abusiva dos factos”, mas lembra que “o hospital é uma obra essencial para a região”. Nuno Magalhães diz-se ciente da “urgente necessidade da população do Seixal em obter um novo hospital para responder às necessidades e cuidados de saúde” e apesar de não confirmar a suspensão da construção do hospital do Seixal, admite que “o país se encontra numa situação financeira extremamente difícil”. “Os cortes na despesa do estado que o governo tem de efetuar está celebrado no memorando da Troika e tem de ser respeitado”, prossegue o deputado do CDS-PP.» in Setúbal na rede

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