As operações das forças de segurança quenianas terminaram na universidade de Garissa (leste) e o balanço oficial do ataque de quinta-feira é de 148 mortos, anunciou o ministro do Interior do Quénia.
Joseph Nkaissery afirmou, à imprensa em Nairobi, depois de regressar de Garissa, que 142 estudantes morreram na quinta-feira, ao longo de quase 16 horas de ataque e cerco. Além dos estudantes morreram também três agentes policiais e três militares, disse.
O anterior balanço oficial era de 147 mortos.
“Terminámos as operações depois de termos percorrido toda a universidade. Todos os corpos foram retirados do local e enviados para Nairobi”, declarou Nkaissery.
As autoridades quenianas indicaram que a universidade de Garissa tinha matriculados 815 estudantes, oriundos de todas as zonas do país e grande parte vivia na residência universitária, tomada de assalto pelos atacantes.
“Os quatro terroristas foram mortos durante a operação para libertar os estudantes reféns”, afirmou o ministro.
Um comando islamita entrou na quinta-feira, ao início da manhã, no recinto da universidade de Garissa, localidade do leste queniano, a cerca de 150 quilómetros da fronteira com a Somália, disparando ao acaso, antes de se refugiarem num edifício da residência universitária com um número indeterminado de reféns.
Os islamitas somalianos ‘shebab’ reivindicaram o ataque, o mais mortífero no Quénia desde o atentado contra a embaixada dos Estados Unidos em Nairobi, em 1998 (213 mortos), em represália pela presença militar queniana na Somália, onde um corpo expedicionário queniano combate este movimento desde final de 2011.
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As operações das forças de segurança quenianas terminaram na universidade de Garissa (leste) e o balanço oficial do ataque de quinta-feira é de 148 mortos, anunciou o ministro do Interior do Quénia.
Joseph Nkaissery afirmou, à imprensa em Nairobi, depois de regressar de Garissa, que 142 estudantes morreram na quinta-feira, ao longo de quase 16 horas de ataque e cerco. Além dos estudantes morreram também três agentes policiais e três militares, disse.
O anterior balanço oficial era de 147 mortos.
“Terminámos as operações depois de termos percorrido toda a universidade. Todos os corpos foram retirados do local e enviados para Nairobi”, declarou Nkaissery.
As autoridades quenianas indicaram que a universidade de Garissa tinha matriculados 815 estudantes, oriundos de todas as zonas do país e grande parte vivia na residência universitária, tomada de assalto pelos atacantes.
“Os quatro terroristas foram mortos durante a operação para libertar os estudantes reféns”, afirmou o ministro.
Um comando islamita entrou na quinta-feira, ao início da manhã, no recinto da universidade de Garissa, localidade do leste queniano, a cerca de 150 quilómetros da fronteira com a Somália, disparando ao acaso, antes de se refugiarem num edifício da residência universitária com um número indeterminado de reféns.
Os islamitas somalianos ‘shebab’ reivindicaram o ataque, o mais mortífero no Quénia desde o atentado contra a embaixada dos Estados Unidos em Nairobi, em 1998 (213 mortos), em represália pela presença militar queniana na Somália, onde um corpo expedicionário queniano combate este movimento desde final de 2011.