MAÇÃO PARA TODOS: REFLORESTAÇÃO PROCURA-SE!ALVÍSSARAS!!!

30-06-2011
marcar artigo

MAÇÃO,AGOSTO 2003Depois dos incêndios de 2003, as sedes de freguesia do concelho de Mação foram bombardeadas com a Solução Mágica do Eng. António Louro para a nossa floresta, em que diz ser pioneiro nesta solução inovadora, criando para o efeito um Gabinete Florestal na C.M. Mação e, ao mesmo tempo, a AFLOMAÇÃO, conseguindo desde modo controlar o sector público e privado, mas vai daí o Governo PSD de Santana Lopes desaparece, e agora!?Agora temos uma solução do Governo PS:Link: http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=262135O Governo vai aplicar 47 milhões de euros em três novos mecanismos financeiros para atrair os privados a investir no sector agro-florestal. O pacote de medidas, apresentado por Jaime Silva, ministro da Agricultura, engloba um Fundo de Investimento Imobiliário Florestal, uma Sociedade de Garantia Mútua e um Fundo de Capital de Risco.Jaime Silva defendeu que o conjunto de iniciativas agora proposto é um instrumento de engenharia financeira e «não se trata de viabilizar ou tirar da agonia empresas em situação irrecuperável».Para «muito breve» irá avançar a subscrição do primeiro Fundo de Investimento Imobiliário Florestal (FIIF), cujos regulamentos se encontram em fase de aprovação. Com duração prevista de 10 anos, o FIIF, será constituído com 20 milhões de euros, distribuído em 400 mil unidades de participação com valor unitário de 50 euros.Neste caso, os destinatários são proprietários florestais que, em troca de unidades de participação, cedam o direito de utilização dos imóveis ao fundo. A participação do Estado no fundo será de 46%.Um outro fundo, desta feita de capital de risco, está já operacional neste momento. Este Fundo para Investidores Qualificados (FIQ) denominado Agrocapital 1 terá uma dotação de 15 milhões de euros, dos quais 10,3 milhões de euros provenientes do programa AGRO e 4,16 milhões de euros do Grupo Crédito Agrícola.Tendo como interlocutores as pequenas e médias empresas da área agro-florestal, o objectivo neste caso é desenvolver projectos empresarias, que visem metas como internacionalização, redimensionamento ou mesmo arranque de sociedades.Chão de Codes,20 Julho,17.30H.Dois anos depois mais uma placa ainda carbonizada!Finalmente, prevista para estar a operar ainda este ano, após aprovação do Banco de Portugal, está planeada a Sociedade de Garantia Mútua Agrogarante, cujo capital inicial é de seis milhões de euros.Neste caso, a banca subscreveu 10%, a SPGM – Sociedade de Investimento 16,8%, as empresas mutualistas 26,5% (já 110 sociedades subscreveram capital) e o IFADAP 46,67%. Todos as pequenas e médias empresas do sector agro-florestal podem aderir a esta sociedade.MAÇÂO,Vale das Árvores,17 Julho, 2005Depois disto onde é que se irá enquadrar a AFLOMAÇÃO, - Será uma intermediária junto do fundo?- Será um angariador de proprietários para o fundo?- Será uma anexa da CM Mação?- Será absorvida pelo Fundo?- Ainda fará sentido a sua existência?MAÇÃO,Vale das Árvores, 17 Julho 2005Penso que seria bom para todos que o Vereador António Louro / Presidente da Comissão Instaladora da AFLOMAÇÃO explicasse a todos o que realmente pretende, e, já agora, da mesma forma com que andou a explicar a Solução Mágica a todos nós.Deixo aqui um Link para aqueles que estiverem interessados em perceber o que se irá passar com a floresta portuguesa num futuro próximo, em minha opinião a floresta de Mação não vai conseguir resistir à globalização, tal como todos os sectores da sociedade portuguesa que já estão incorporados na mesma, para não dizer capitalismo selvagem!Link: http://www.cadernoseconomia.com.pt/ce71/sumario.htmlUm AbraçoLuís Sérgio Silva

MAÇÃO,AGOSTO 2003Depois dos incêndios de 2003, as sedes de freguesia do concelho de Mação foram bombardeadas com a Solução Mágica do Eng. António Louro para a nossa floresta, em que diz ser pioneiro nesta solução inovadora, criando para o efeito um Gabinete Florestal na C.M. Mação e, ao mesmo tempo, a AFLOMAÇÃO, conseguindo desde modo controlar o sector público e privado, mas vai daí o Governo PSD de Santana Lopes desaparece, e agora!?Agora temos uma solução do Governo PS:Link: http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=262135O Governo vai aplicar 47 milhões de euros em três novos mecanismos financeiros para atrair os privados a investir no sector agro-florestal. O pacote de medidas, apresentado por Jaime Silva, ministro da Agricultura, engloba um Fundo de Investimento Imobiliário Florestal, uma Sociedade de Garantia Mútua e um Fundo de Capital de Risco.Jaime Silva defendeu que o conjunto de iniciativas agora proposto é um instrumento de engenharia financeira e «não se trata de viabilizar ou tirar da agonia empresas em situação irrecuperável».Para «muito breve» irá avançar a subscrição do primeiro Fundo de Investimento Imobiliário Florestal (FIIF), cujos regulamentos se encontram em fase de aprovação. Com duração prevista de 10 anos, o FIIF, será constituído com 20 milhões de euros, distribuído em 400 mil unidades de participação com valor unitário de 50 euros.Neste caso, os destinatários são proprietários florestais que, em troca de unidades de participação, cedam o direito de utilização dos imóveis ao fundo. A participação do Estado no fundo será de 46%.Um outro fundo, desta feita de capital de risco, está já operacional neste momento. Este Fundo para Investidores Qualificados (FIQ) denominado Agrocapital 1 terá uma dotação de 15 milhões de euros, dos quais 10,3 milhões de euros provenientes do programa AGRO e 4,16 milhões de euros do Grupo Crédito Agrícola.Tendo como interlocutores as pequenas e médias empresas da área agro-florestal, o objectivo neste caso é desenvolver projectos empresarias, que visem metas como internacionalização, redimensionamento ou mesmo arranque de sociedades.Chão de Codes,20 Julho,17.30H.Dois anos depois mais uma placa ainda carbonizada!Finalmente, prevista para estar a operar ainda este ano, após aprovação do Banco de Portugal, está planeada a Sociedade de Garantia Mútua Agrogarante, cujo capital inicial é de seis milhões de euros.Neste caso, a banca subscreveu 10%, a SPGM – Sociedade de Investimento 16,8%, as empresas mutualistas 26,5% (já 110 sociedades subscreveram capital) e o IFADAP 46,67%. Todos as pequenas e médias empresas do sector agro-florestal podem aderir a esta sociedade.MAÇÂO,Vale das Árvores,17 Julho, 2005Depois disto onde é que se irá enquadrar a AFLOMAÇÃO, - Será uma intermediária junto do fundo?- Será um angariador de proprietários para o fundo?- Será uma anexa da CM Mação?- Será absorvida pelo Fundo?- Ainda fará sentido a sua existência?MAÇÃO,Vale das Árvores, 17 Julho 2005Penso que seria bom para todos que o Vereador António Louro / Presidente da Comissão Instaladora da AFLOMAÇÃO explicasse a todos o que realmente pretende, e, já agora, da mesma forma com que andou a explicar a Solução Mágica a todos nós.Deixo aqui um Link para aqueles que estiverem interessados em perceber o que se irá passar com a floresta portuguesa num futuro próximo, em minha opinião a floresta de Mação não vai conseguir resistir à globalização, tal como todos os sectores da sociedade portuguesa que já estão incorporados na mesma, para não dizer capitalismo selvagem!Link: http://www.cadernoseconomia.com.pt/ce71/sumario.htmlUm AbraçoLuís Sérgio Silva

marcar artigo