Chamem-me de ignorante se não consigo entender os limites que me são impostos,Os sinais que estão ao redor ou simplesmente por fechar os olhos para o que não me convém.Chamem-me de teimoso se insisto em rondar as mesmas armadilhas,Me embrenhar pelos mesmos caminhos e querer as mesmas coisas que me são negadas.Chamem-me de errante se no fim, arrebentado e calejando, volto ao mesmo ponto de partida,Trêmulo e fraquejado, levantando com dificuldades para um novo tudo de novo.Chamem-me de egoísta se me calei, se decidi manter o eu em mim e dele apenas eu cuidar,Por não poder ou não querer compartilhar aquilo que importa para mim e que, no fim, é conto, piada.Chamem-me de moleque se me perco em meus sonhos, meus ideais e minhas sensações que transbordam de mim.Meu coração ainda dança, canta e ri a minha vida!Chamem-me de fraco se me entristeço, se sofro minhas dores ao invés de ignorá-las – despreocupem-se, já são somente minhas.Chamem-me de imbecil se depois de tudo ainda escrevo e me firmo nesse meu caminho,Mas jamais, jamais, me chamem de covarde – jamais!O que não me falta é coragem para continuar minha caminhada em busca de tudo aquilo que realmente me importar, que me completar, que me fizer.Invejem-me ao me verem, em meio a tudo, ainda arrebentado, caminhando a passos largos, peito enorme às gargalhadas e coração em paz, rumo a mim mesmo.Assoviemos!
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Chamem-me de ignorante se não consigo entender os limites que me são impostos,Os sinais que estão ao redor ou simplesmente por fechar os olhos para o que não me convém.Chamem-me de teimoso se insisto em rondar as mesmas armadilhas,Me embrenhar pelos mesmos caminhos e querer as mesmas coisas que me são negadas.Chamem-me de errante se no fim, arrebentado e calejando, volto ao mesmo ponto de partida,Trêmulo e fraquejado, levantando com dificuldades para um novo tudo de novo.Chamem-me de egoísta se me calei, se decidi manter o eu em mim e dele apenas eu cuidar,Por não poder ou não querer compartilhar aquilo que importa para mim e que, no fim, é conto, piada.Chamem-me de moleque se me perco em meus sonhos, meus ideais e minhas sensações que transbordam de mim.Meu coração ainda dança, canta e ri a minha vida!Chamem-me de fraco se me entristeço, se sofro minhas dores ao invés de ignorá-las – despreocupem-se, já são somente minhas.Chamem-me de imbecil se depois de tudo ainda escrevo e me firmo nesse meu caminho,Mas jamais, jamais, me chamem de covarde – jamais!O que não me falta é coragem para continuar minha caminhada em busca de tudo aquilo que realmente me importar, que me completar, que me fizer.Invejem-me ao me verem, em meio a tudo, ainda arrebentado, caminhando a passos largos, peito enorme às gargalhadas e coração em paz, rumo a mim mesmo.Assoviemos!