O Vent(ilha)dor: VOLTANDO

01-07-2011
marcar artigo


VOLTANDOA ANGRA-PATRIMÓNIO MUNDIALEm dois textos anteriores, referi-me à homepage do “World Heritage Comittee” sobre a “central Zone of theTown of Angra do Heroísmo in the Azores” referindo alguns erros elementares no seu conteúdo. Alguns, revelando inesperadas falhas de apresentação. Outros, dificilmente compreensíveis imprecisões e desactualizações de informação.Na altura, nem me dei ao trabalho de explicitá-los. Tão óbvios me parecem. Tenho porém, eco de terem ficado dúvidas na mente de algumas pessoas, sobre o bem-fundado da minhas observações.Por isto mesmo, volto ao assunto.Mas também, porque, durante esta semana, decorre a 29ª sessão plenária do “World Heritage Comittee”.Iniciou-se, em Durban, na África do Sul, no passado dia 10 e prolonga-se até 17.Mas voltemos às deficiências da “homepage”.A primeira, surpreendente, mas que salta à vista, é a referência, em francês, a “Region Autonome des Açores”, no texto da versão inglesa. É um deslize que não consegui detectar em nenhuma outra homepage, das que fui visitando, ao acaso.Os outros dois são:A localização indefinida de Angra “in the Azores archipelago” e não na Ilha Terceira. Mesmo admitindo que nenhuma das indicações devesse figurar sozinha,no mínimo, requeria-se a informação completa, tendo em vista quem acede, na esmagadora maioria dos casos pela primeira vez, a esta informação. A exactidão da informação requeria a sua localização rigorosa, na ilha Terceira, nos Açores.Mas a informação mais anacrónica e desajustada, no tempo e na realidade, é a que indica a “ "Central Zone of the town of Angra do Heroísmo in the Azores ( também este título se pode considerar incompleto) como estando a ser reconstruída ("being restored", e "en cours de restauration"). Agora.Até se fica com a impressão que, os responsáveis do Comité, nunca mais se ocuparam com Angra, depois da sua classificação em 1983.Mas não. Não é este o caso. Angra foi objecto das atenções do plenário do “Comité”, por duas vezes, pelo menos. Em 1998 e em 1999.É o que veremos, em próxima oportunidade.


VOLTANDOA ANGRA-PATRIMÓNIO MUNDIALEm dois textos anteriores, referi-me à homepage do “World Heritage Comittee” sobre a “central Zone of theTown of Angra do Heroísmo in the Azores” referindo alguns erros elementares no seu conteúdo. Alguns, revelando inesperadas falhas de apresentação. Outros, dificilmente compreensíveis imprecisões e desactualizações de informação.Na altura, nem me dei ao trabalho de explicitá-los. Tão óbvios me parecem. Tenho porém, eco de terem ficado dúvidas na mente de algumas pessoas, sobre o bem-fundado da minhas observações.Por isto mesmo, volto ao assunto.Mas também, porque, durante esta semana, decorre a 29ª sessão plenária do “World Heritage Comittee”.Iniciou-se, em Durban, na África do Sul, no passado dia 10 e prolonga-se até 17.Mas voltemos às deficiências da “homepage”.A primeira, surpreendente, mas que salta à vista, é a referência, em francês, a “Region Autonome des Açores”, no texto da versão inglesa. É um deslize que não consegui detectar em nenhuma outra homepage, das que fui visitando, ao acaso.Os outros dois são:A localização indefinida de Angra “in the Azores archipelago” e não na Ilha Terceira. Mesmo admitindo que nenhuma das indicações devesse figurar sozinha,no mínimo, requeria-se a informação completa, tendo em vista quem acede, na esmagadora maioria dos casos pela primeira vez, a esta informação. A exactidão da informação requeria a sua localização rigorosa, na ilha Terceira, nos Açores.Mas a informação mais anacrónica e desajustada, no tempo e na realidade, é a que indica a “ "Central Zone of the town of Angra do Heroísmo in the Azores ( também este título se pode considerar incompleto) como estando a ser reconstruída ("being restored", e "en cours de restauration"). Agora.Até se fica com a impressão que, os responsáveis do Comité, nunca mais se ocuparam com Angra, depois da sua classificação em 1983.Mas não. Não é este o caso. Angra foi objecto das atenções do plenário do “Comité”, por duas vezes, pelo menos. Em 1998 e em 1999.É o que veremos, em próxima oportunidade.

marcar artigo