O Vent(ilha)dor: Para uns, o "teólogo do terror"

01-07-2011
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Para outros, uma "aproximação" de moderado...embora pouco.Fiz-lhe uma referência, numa entrada anterior no Epigrama.Volto a ele, aqui no Ventilhador, por várias razões.Em primeiro lugar, para lhe dar o nome correcto, que é Iusuf-al-Qaradawi.Em segundo lugar, por ser uma forma, tão boa como outra qualquer, de nos irmos aproximando de uma realidade que, embora, remetendo-nos, numa primeira impressão, para um mundo muito distante, na verdade, nos está cada vez mais próxima.Em terceiro lugar, porque Qaradawi é uma figura controversa, e até “moderada,” num universo cultural que, na imagem de cada dia informativo, sobretudo televisivo das últimas semanas, nos parece totalmente monolítico, fechado e impermeável ao mundo e a valores exteriores.Mas não é totalmente assim.Qaradawi é uma dessas frágeis pontes, entre as estreitas margens de rios caudalosos de vários integrismos e fundamentalismos islâmicos.Embora enredado em contradições insustentáveis ( Israel, bombismo suicida, etc. etc.) é, apesar de tudo, uma dessas pálidas luzes de esperança, que atenuam a escuridão tenebrosa, que se tem a impressão de dominar completamente o mundo árabe.Quem tiver algum interesse num primeiro contacto com a personagem, pode fazê-lo, facilmente, em muitos sítios da internet, ou aproveitar alguns dos seguintes:123


Para outros, uma "aproximação" de moderado...embora pouco.Fiz-lhe uma referência, numa entrada anterior no Epigrama.Volto a ele, aqui no Ventilhador, por várias razões.Em primeiro lugar, para lhe dar o nome correcto, que é Iusuf-al-Qaradawi.Em segundo lugar, por ser uma forma, tão boa como outra qualquer, de nos irmos aproximando de uma realidade que, embora, remetendo-nos, numa primeira impressão, para um mundo muito distante, na verdade, nos está cada vez mais próxima.Em terceiro lugar, porque Qaradawi é uma figura controversa, e até “moderada,” num universo cultural que, na imagem de cada dia informativo, sobretudo televisivo das últimas semanas, nos parece totalmente monolítico, fechado e impermeável ao mundo e a valores exteriores.Mas não é totalmente assim.Qaradawi é uma dessas frágeis pontes, entre as estreitas margens de rios caudalosos de vários integrismos e fundamentalismos islâmicos.Embora enredado em contradições insustentáveis ( Israel, bombismo suicida, etc. etc.) é, apesar de tudo, uma dessas pálidas luzes de esperança, que atenuam a escuridão tenebrosa, que se tem a impressão de dominar completamente o mundo árabe.Quem tiver algum interesse num primeiro contacto com a personagem, pode fazê-lo, facilmente, em muitos sítios da internet, ou aproveitar alguns dos seguintes:123

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