Caracterizaçao dos credores dos Tivoli

08-06-2015
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Caracterizaçao dos credores dos Tivoli

00:07 Mónica Silvares

Os Hotéis Tivoli têm 176 milhões de euros de créditos reconhecidos, num total de 549 credores.

Banca reclama créditos de 123 milhões

O Montepio é o banco que mais créditos reclama aos Hotéis Tivoli. Em causa estão 60 milhões de euros. Em segundo lugar surge o BCP com créditos reconhecidos no valor de 57,6 milhões de euros. Ainda de acordo com a lista de credores publicada no Citius, em causa, estão 123,93 milhões de euros reclamados pela banca nacional no seu conjunto. O BPI está em terceiro lugar na lista com 5,02 milhões de créditos a haver. Uma curiosidade é o BES ter um crédito de dez mil euros sobre os hotéis que pertencem ao grupo.

Fornecedores podem escolher modalidades

Para os fornecedores foram criadas duas opções em termos de pagamento dos créditos em dívida. Assim, podiam optar por um pagamento de 75% do capital em dívida, a que correspondia um perdão de 25% do capital, com o perdão total dos juros vencidos e vincendos e outros encargos, na data da conclusão da transacção. Ou então, podiam escolher pelo pagamento de 100% do capital em dívida, com perdão total dos juros. Mas neste caso o pagamento seria feito 20% no prazo de 12 meses; 30% no prazo de 24 meses e os restantes 50% no prazo de 36 meses após a conclusão do negócio.

Grupo Espírito Santo também é credor dos Tivoli

Entre a lista de 549 credores estão várias empresas do grupo Espírito Santo a começar pela própria Rioforte que reclama um crédito (reconhecido) de 264 ,9 mil euros. A Gespatrimónio reclama 927,59 mil euros. O grande credor é a Espírito Santo Hotéis SA com um crédito de 41,11 milhões de euros, seguindo do Marinoteis (5,51 milhões de euros) e do Tivoli Gare do Oriente com um crédito de 1,17 milhões de euros.

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00:07 Mónica Silvares

Os Hotéis Tivoli têm 176 milhões de euros de créditos reconhecidos, num total de 549 credores.

Banca reclama créditos de 123 milhões

O Montepio é o banco que mais créditos reclama aos Hotéis Tivoli. Em causa estão 60 milhões de euros. Em segundo lugar surge o BCP com créditos reconhecidos no valor de 57,6 milhões de euros. Ainda de acordo com a lista de credores publicada no Citius, em causa, estão 123,93 milhões de euros reclamados pela banca nacional no seu conjunto. O BPI está em terceiro lugar na lista com 5,02 milhões de créditos a haver. Uma curiosidade é o BES ter um crédito de dez mil euros sobre os hotéis que pertencem ao grupo.

Fornecedores podem escolher modalidades

Para os fornecedores foram criadas duas opções em termos de pagamento dos créditos em dívida. Assim, podiam optar por um pagamento de 75% do capital em dívida, a que correspondia um perdão de 25% do capital, com o perdão total dos juros vencidos e vincendos e outros encargos, na data da conclusão da transacção. Ou então, podiam escolher pelo pagamento de 100% do capital em dívida, com perdão total dos juros. Mas neste caso o pagamento seria feito 20% no prazo de 12 meses; 30% no prazo de 24 meses e os restantes 50% no prazo de 36 meses após a conclusão do negócio.

Grupo Espírito Santo também é credor dos Tivoli

Entre a lista de 549 credores estão várias empresas do grupo Espírito Santo a começar pela própria Rioforte que reclama um crédito (reconhecido) de 264 ,9 mil euros. A Gespatrimónio reclama 927,59 mil euros. O grande credor é a Espírito Santo Hotéis SA com um crédito de 41,11 milhões de euros, seguindo do Marinoteis (5,51 milhões de euros) e do Tivoli Gare do Oriente com um crédito de 1,17 milhões de euros.

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