Nesta altura do campeonato e com o aproximar das eleições, começa o namoro eleitoral. O Primeiro-ministro, numa de Robin dos Bosques, promete aliviar a carga fiscal da classe média, suportando esta medida no abaixamento das deduções fiscais dos mais favorecidos, por assim dizer. Duas notas. Em primeiro lugar, a classe média está em vias de extinção, por isso não se percebe muito bem, quem venha a beneficiar. A enorme e prolongada asfixia fiscal da classe média, suportando com os seus impostos o despesismo do estado, fê-la entrar em colapso. Em segundo lugar, depois da classe média, mais uma vez, com os seus impostos, financiar os desvarios e delinquência da gestão bancária acenar-lhe com um abaixamento fiscal, cheira a desculpa de mau pagador, ou seja, retórica política eleitoral.
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Nesta altura do campeonato e com o aproximar das eleições, começa o namoro eleitoral. O Primeiro-ministro, numa de Robin dos Bosques, promete aliviar a carga fiscal da classe média, suportando esta medida no abaixamento das deduções fiscais dos mais favorecidos, por assim dizer. Duas notas. Em primeiro lugar, a classe média está em vias de extinção, por isso não se percebe muito bem, quem venha a beneficiar. A enorme e prolongada asfixia fiscal da classe média, suportando com os seus impostos o despesismo do estado, fê-la entrar em colapso. Em segundo lugar, depois da classe média, mais uma vez, com os seus impostos, financiar os desvarios e delinquência da gestão bancária acenar-lhe com um abaixamento fiscal, cheira a desculpa de mau pagador, ou seja, retórica política eleitoral.