O nÃvel de irresponsabilidade do Ministro da Administração Interna é tal que será a ele que deverão ser cobradas todas as consequências.
Por um lado, deixa os agentes policiais à deriva da opinião pública, esquecendo-se de os salvaguardar esclarecendo o que pretende com as orientações que esboça. Por outro, deixa no ar o cheiro putrefacto de quem faz da polÃtica um jogo de cálculo demasiado perigoso.
Depois de tudo provado em praça pública, da utilização de provocadores (na greve geral de Novembro) à repressão indiscriminada (na última greve geral), a dramatização deste caminho só tem um destino – o da multiplicação da violência – sendo que ninguém está verdadeiramente a salvo.
A boa resposta dos jornalistas, da tomada de acção da Lusa à iniciativa do Sindicato de Jornalistas, foi determinante para garantir que a origem de toda a arruaça vai mesmo ser levada a julgamento.
Manifestante procura proteger PatrÃcia Melo das bastonadas do agente policial.Â
SJ repudia agressões policiais a jornalistas
A Direcção do Sindicato dos Jornalistas (SJ) repudia as agressões policiais de hoje, 22 de Março, sobre repórteres de imagem das agências Lusa e France Presse, vai pedir um rigoroso inquérito à Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI) e exige explicações públicas do ministro da Administração Interna.
Repórter: testemunha a proteger, não a neutralizar
A Direcção do Sindicato dos Jornalistas (SJ) reconheceu hoje, 23 de Março, que a identificação visÃvel de repórteres em cenários de confrontação pode ter vantagens, mas alertou que deve ser avaliada com prudência para evitar o efeito contrário: a sua transformação em alvos, como testemunhas de acontecimentos graves a neutralizar.
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O nÃvel de irresponsabilidade do Ministro da Administração Interna é tal que será a ele que deverão ser cobradas todas as consequências.
Por um lado, deixa os agentes policiais à deriva da opinião pública, esquecendo-se de os salvaguardar esclarecendo o que pretende com as orientações que esboça. Por outro, deixa no ar o cheiro putrefacto de quem faz da polÃtica um jogo de cálculo demasiado perigoso.
Depois de tudo provado em praça pública, da utilização de provocadores (na greve geral de Novembro) à repressão indiscriminada (na última greve geral), a dramatização deste caminho só tem um destino – o da multiplicação da violência – sendo que ninguém está verdadeiramente a salvo.
A boa resposta dos jornalistas, da tomada de acção da Lusa à iniciativa do Sindicato de Jornalistas, foi determinante para garantir que a origem de toda a arruaça vai mesmo ser levada a julgamento.
Manifestante procura proteger PatrÃcia Melo das bastonadas do agente policial.Â
SJ repudia agressões policiais a jornalistas
A Direcção do Sindicato dos Jornalistas (SJ) repudia as agressões policiais de hoje, 22 de Março, sobre repórteres de imagem das agências Lusa e France Presse, vai pedir um rigoroso inquérito à Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI) e exige explicações públicas do ministro da Administração Interna.
Repórter: testemunha a proteger, não a neutralizar
A Direcção do Sindicato dos Jornalistas (SJ) reconheceu hoje, 23 de Março, que a identificação visÃvel de repórteres em cenários de confrontação pode ter vantagens, mas alertou que deve ser avaliada com prudência para evitar o efeito contrário: a sua transformação em alvos, como testemunhas de acontecimentos graves a neutralizar.