Miguel Macedo quer que Europa decida “bem e de vez” para evitar “catástrofe”

11-01-2012
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“Espero que, desta vez, se calhar um pouco por força das circunstâncias, a Europa decida, decida bem e decida de vez, porque se não for assim as dificuldades vão-se agravar”, referiu o governante.

Miguel Macedo sublinhou que o problema da Europa não reside apenas num conjunto reduzido de países do sul e que a “tormenta financeira” pode também alastrar a países “insuspeitos há pouco tempo”.

“Esta tormenta financeira tem uma dimensão que alguns dizem que pode pôr em causa a própria sobrevivência do euro, e isso seria uma verdadeira catástrofe que temos todos obrigação de impedir, recorrendo a todos os mecanismos que estão previstos no contexto da União Europeia”, afirmou.

O governante disse esperar que, perante esta situação, a Europa, na cimeira marcada para hoje e sexta-feira, “finalmente se decida a decidir” e que, no conjunto dos países, “se enfrente de forma determinada” os problemas.

Portugueses têm “dois anos muito difíceis”

Alertou que os portugueses têm pela frente “dois anos muito difíceis e muito exigentes”, num quadro de grande incerteza europeia, mas sublinhou que “essas dificuldades são para ser enfrentadas e vencidas com coragem”.

O ministro disse também que algumas medidas recentes do Governo “podem emprestar alguma vitalidade no domínio do crescimento económico e dar alguma esperança e aliviar alguma dificuldade das empresas”.

Miguel Macedo falava em Braga, à margem de um encontro com militantes do PSD para fazer o balanço dos primeiros cinco meses de actividade do Governo.

Destacou ainda a “particular atenção” do Governo no domínio das reformas na área social, “incrementando apoios” às instituições de solidariedade.

“Espero que, desta vez, se calhar um pouco por força das circunstâncias, a Europa decida, decida bem e decida de vez, porque se não for assim as dificuldades vão-se agravar”, referiu o governante.

Miguel Macedo sublinhou que o problema da Europa não reside apenas num conjunto reduzido de países do sul e que a “tormenta financeira” pode também alastrar a países “insuspeitos há pouco tempo”.

“Esta tormenta financeira tem uma dimensão que alguns dizem que pode pôr em causa a própria sobrevivência do euro, e isso seria uma verdadeira catástrofe que temos todos obrigação de impedir, recorrendo a todos os mecanismos que estão previstos no contexto da União Europeia”, afirmou.

O governante disse esperar que, perante esta situação, a Europa, na cimeira marcada para hoje e sexta-feira, “finalmente se decida a decidir” e que, no conjunto dos países, “se enfrente de forma determinada” os problemas.

Portugueses têm “dois anos muito difíceis”

Alertou que os portugueses têm pela frente “dois anos muito difíceis e muito exigentes”, num quadro de grande incerteza europeia, mas sublinhou que “essas dificuldades são para ser enfrentadas e vencidas com coragem”.

O ministro disse também que algumas medidas recentes do Governo “podem emprestar alguma vitalidade no domínio do crescimento económico e dar alguma esperança e aliviar alguma dificuldade das empresas”.

Miguel Macedo falava em Braga, à margem de um encontro com militantes do PSD para fazer o balanço dos primeiros cinco meses de actividade do Governo.

Destacou ainda a “particular atenção” do Governo no domínio das reformas na área social, “incrementando apoios” às instituições de solidariedade.

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