O Presidente do Instituto Português do Sangue dá uma hoje um entrevista importante no jornal i.Gabriel Olim demonstra de forma séria e perceptível que não há qualquer discriminação em relação aos homosexuais enquanto dadores de sangue. O que está em causa não é a orientação sexual do dador mas um eventual comportamento de risco.Comportamentos como sejam a existência de múltiplos parceiros, relações não protegidas e sexo anal ou oral são considerados de risco e dão origem à exclusão tanto em relação a heterosexuais como em relação a homosexuais.O problema é que os heterosexuais quando são exluídos aceitam a decisão, os homosexuais quando são excluídos dizem que é discriminação.
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O Presidente do Instituto Português do Sangue dá uma hoje um entrevista importante no jornal i.Gabriel Olim demonstra de forma séria e perceptível que não há qualquer discriminação em relação aos homosexuais enquanto dadores de sangue. O que está em causa não é a orientação sexual do dador mas um eventual comportamento de risco.Comportamentos como sejam a existência de múltiplos parceiros, relações não protegidas e sexo anal ou oral são considerados de risco e dão origem à exclusão tanto em relação a heterosexuais como em relação a homosexuais.O problema é que os heterosexuais quando são exluídos aceitam a decisão, os homosexuais quando são excluídos dizem que é discriminação.