Já tinha dado nega a Jardim ao ter preferido ir aos Açores à festa do Chão da Lagoa na Madeira. Também não consigo imaginar a seráfica líder da oposição a romper pelo meio de uma multidão meio "enfarilhada", a beber uma poncha em cada uma das setenta barraquinhas e a correr o risco de não ouvir uma boca daquelas que Jardim lançou à procura de Marques Mendes o ano passado:" Onde é que se meteu o gajo?".Portanto ao ter recusado ir à Festa do Pontal, ainda por cima organizada pelo PSD-Algarve que tem como timoneiro essa grande figura da música pimba chamada Mendes Bota, não espanta. A doutora não vai em palhaçadas e se o passado histórico de Cavaco tem o Pontal como o arranque anual da política, ela tem mais que fazer que aturar patetas alegres!!!Por Pontal: quem está na maior algarvia é Luis Filipe Meneses. A fazer crer nas fotos do 24 e no título (visto na banca) o ex-líder é que celebra bem o Pontal: aos beijos e abraços na namorada, no quente do areal. É a política no seu melhor: a liberdade individual. Grande alívio doutor Meneses!
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Já tinha dado nega a Jardim ao ter preferido ir aos Açores à festa do Chão da Lagoa na Madeira. Também não consigo imaginar a seráfica líder da oposição a romper pelo meio de uma multidão meio "enfarilhada", a beber uma poncha em cada uma das setenta barraquinhas e a correr o risco de não ouvir uma boca daquelas que Jardim lançou à procura de Marques Mendes o ano passado:" Onde é que se meteu o gajo?".Portanto ao ter recusado ir à Festa do Pontal, ainda por cima organizada pelo PSD-Algarve que tem como timoneiro essa grande figura da música pimba chamada Mendes Bota, não espanta. A doutora não vai em palhaçadas e se o passado histórico de Cavaco tem o Pontal como o arranque anual da política, ela tem mais que fazer que aturar patetas alegres!!!Por Pontal: quem está na maior algarvia é Luis Filipe Meneses. A fazer crer nas fotos do 24 e no título (visto na banca) o ex-líder é que celebra bem o Pontal: aos beijos e abraços na namorada, no quente do areal. É a política no seu melhor: a liberdade individual. Grande alívio doutor Meneses!