classepolitica: o porta-voz

21-01-2012
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O Estado português vai pagar a trasladação para Portugal do corpo do bebé que morreu no sábado em Badajoz, anunciou ontem o porta-voz da Administração Regional de Saúde do Alentejo, Mário Simões. E mais disse: Esta decisão é excepcional, por se tratar do primeiro caso de óbito após o fecho da sala de partos de Elvas.Se a maternidade de Elvas continuasse aberta e um recém-nascido, cuja família morasse fora da sede de concelho, morresse, o Estado também não pagava o transporte para a terra de residência. Em Espanha o que acontece de diferente é que a lei obriga a que os cadáveres sejam embalsamados antes de serem transportados para Portugal, tornando o processo mais caro.Mas, para todos os efeitos, a ida das grávidas para Badajoz é um acto voluntário. Não são obrigadas a escolher esse hospital, podem optar pelos de Évora ou Portalegre, a partir dos quais as famílias também têm que suportar o transporte dos corpos para as terras de origem. (Público)Palavras do porta-voz mas com o mesmo cunho de arrogância, teimosia e estupidez que as do próprio ministro.

O Estado português vai pagar a trasladação para Portugal do corpo do bebé que morreu no sábado em Badajoz, anunciou ontem o porta-voz da Administração Regional de Saúde do Alentejo, Mário Simões. E mais disse: Esta decisão é excepcional, por se tratar do primeiro caso de óbito após o fecho da sala de partos de Elvas.Se a maternidade de Elvas continuasse aberta e um recém-nascido, cuja família morasse fora da sede de concelho, morresse, o Estado também não pagava o transporte para a terra de residência. Em Espanha o que acontece de diferente é que a lei obriga a que os cadáveres sejam embalsamados antes de serem transportados para Portugal, tornando o processo mais caro.Mas, para todos os efeitos, a ida das grávidas para Badajoz é um acto voluntário. Não são obrigadas a escolher esse hospital, podem optar pelos de Évora ou Portalegre, a partir dos quais as famílias também têm que suportar o transporte dos corpos para as terras de origem. (Público)Palavras do porta-voz mas com o mesmo cunho de arrogância, teimosia e estupidez que as do próprio ministro.

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