Saúde SA: O Império Contra-Ataca

01-07-2011
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foto DEQuem acompanha minimamente a nossa informação escrita terá ficado certamente surpreendido com a última campanha lançada desde o último fim de semana pelos grupos privados de saúde (caderno economia, semanário expresso (13.01.07), DE (15.01.07), revista prémio (12.01.07), semanário Sol (13.01.07). linkA acompanhar o pacote publicitário, a inevitável engenheira Isabel Vaz (IV), administradora executiva da ESS, a soltar a habitual cassete, pedinchando contratos ao Ministério da Saúde, enquanto as parcerias não desatam link . Em desespero de causa, retoma o velha reclamação de Salvador de Mello da concessão da gestão dos HHs públicos com piores resultados e a promessa de fazer maravilhas em contratos de 4/5 anos.Como de costume, a eng.ª IV não perde oportunidade de tentar enxovalhar a indisciplinada gestão do sector público da saúde, marcada recentemente pela polémica do controlo electrónico de assiduidade e o congestionamento sazonal das urgências. Segundo IV, os directores de serviço “não têm controlo total sobre as variáveis que influenciam a qualidade dos cuidados de saúde”, devido ao ineficiente modelo de organização dos HHs públicos. Organização eficiente é o que a eng.ª IV oferece aos directores de serviço que contrata (c/ notável agressividade = + dinheiro) .Quanto à assiduidade ficámos a saber que no hospital do coquepite não há livros de ponto nem controlo electrónico. Nem precisa. O sistema informático instalado regista milimetricamente todos os passos dos talentos que ali trabalham .Só uma empresa como o ESS, sem provas dadas no sector da saúde, poderia ter como dirigente de topo uma profissional assim tão ligeirinha. Carinha laroca, desprendida, capaz de dizer os maiores disparates com o ar mais inocente deste mundo. A pedinchar contratos de curta duração ao MS. Na esperança que CC se comova.

foto DEQuem acompanha minimamente a nossa informação escrita terá ficado certamente surpreendido com a última campanha lançada desde o último fim de semana pelos grupos privados de saúde (caderno economia, semanário expresso (13.01.07), DE (15.01.07), revista prémio (12.01.07), semanário Sol (13.01.07). linkA acompanhar o pacote publicitário, a inevitável engenheira Isabel Vaz (IV), administradora executiva da ESS, a soltar a habitual cassete, pedinchando contratos ao Ministério da Saúde, enquanto as parcerias não desatam link . Em desespero de causa, retoma o velha reclamação de Salvador de Mello da concessão da gestão dos HHs públicos com piores resultados e a promessa de fazer maravilhas em contratos de 4/5 anos.Como de costume, a eng.ª IV não perde oportunidade de tentar enxovalhar a indisciplinada gestão do sector público da saúde, marcada recentemente pela polémica do controlo electrónico de assiduidade e o congestionamento sazonal das urgências. Segundo IV, os directores de serviço “não têm controlo total sobre as variáveis que influenciam a qualidade dos cuidados de saúde”, devido ao ineficiente modelo de organização dos HHs públicos. Organização eficiente é o que a eng.ª IV oferece aos directores de serviço que contrata (c/ notável agressividade = + dinheiro) .Quanto à assiduidade ficámos a saber que no hospital do coquepite não há livros de ponto nem controlo electrónico. Nem precisa. O sistema informático instalado regista milimetricamente todos os passos dos talentos que ali trabalham .Só uma empresa como o ESS, sem provas dadas no sector da saúde, poderia ter como dirigente de topo uma profissional assim tão ligeirinha. Carinha laroca, desprendida, capaz de dizer os maiores disparates com o ar mais inocente deste mundo. A pedinchar contratos de curta duração ao MS. Na esperança que CC se comova.

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