Aos jornalistas, a deputada bloquista disse que a decisão do Governo de privatizar a EDP sustenta-se em dois motivos: “Tudo está à venda em Portugal, até empresas tão importantes como a EDP, o que significa que o Governo desistiu de controlar esse sector”; e o argumento dado pelo Governo, de que esta privatização era uma imposição da troika, “cai como um baralho de cartas, na medida em que agora os novos detentores são uma empresa de capitais públicos chineses”.
Há ainda a agravante, acrescentou Mariana Aiveca, de “a China ser um país ditatorial”.
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Aos jornalistas, a deputada bloquista disse que a decisão do Governo de privatizar a EDP sustenta-se em dois motivos: “Tudo está à venda em Portugal, até empresas tão importantes como a EDP, o que significa que o Governo desistiu de controlar esse sector”; e o argumento dado pelo Governo, de que esta privatização era uma imposição da troika, “cai como um baralho de cartas, na medida em que agora os novos detentores são uma empresa de capitais públicos chineses”.
Há ainda a agravante, acrescentou Mariana Aiveca, de “a China ser um país ditatorial”.