Família de Manuel Mota não permite que a Pronovias compareça ao seu funeral

17-01-2013
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Manuel Mota trabalhou durante 23 anos como director criativo na empresa Pronovias, mas a família do estilista não autorizou que os representantes da marca assistissem ao seu enterro, que decorreu na sua terra natal, em Terragona, Espanha.

Segundo fontes ligadas à investigação, o corpo do estilista apresentava "lesões" causadas por uma faca. A polícia inicialmente terá avançado que o designer poderia ter sido assassinado, mas rejeitou essa hipótese ao encontrar três cartas numa mochila que Mota levava consigo. A equipa de investigação declarou que Manuel Mota destinou uma carta ao namorado, outra à família e outra à polícia e adiantou que num desses documentos, o criador denunciava problemas laborais.

A fim de desmentir quaisquer conflitos entre a empresa e o seu diretor criativo, a Pronovias emitiu um comunicado onde pode ler-se: “Perante diversas informações que apareceram nos meios de comunicação social, queremos destacar que, em 23 anos de trabalho, o Manuel foi um pilar da empresa contribuindo sempre com o seu entusiasmo, energia e criatividade (…) Esta empresa desmente categoricamente qualquer tipo de desavença laboral com o Manuel. (…) Todo o percurso profissional e pessoal do Manuel na Pronovias foi impecável demonstrando na empresa, até ao dia da sua morte, uma atitude absolutamente positiva e cordial (…) Guardaremos sempre do Manuel uma recordação indelével como o grande companheiro que foi. A família de Manuel Mota expressou o desejo de que ninguém da Pronoivas compareça ao funeral do Manuel, como teria sido o nosso desejo mais profundo”.

Manuel Mota foi encontrado já sem vida, por volta das 15h00 da passada terça-feira, numa casa de banho de um centro de saúde de cuidados primários em Sitges, localidade onde residia.

Manuel Mota trabalhou durante 23 anos como director criativo na empresa Pronovias, mas a família do estilista não autorizou que os representantes da marca assistissem ao seu enterro, que decorreu na sua terra natal, em Terragona, Espanha.

Segundo fontes ligadas à investigação, o corpo do estilista apresentava "lesões" causadas por uma faca. A polícia inicialmente terá avançado que o designer poderia ter sido assassinado, mas rejeitou essa hipótese ao encontrar três cartas numa mochila que Mota levava consigo. A equipa de investigação declarou que Manuel Mota destinou uma carta ao namorado, outra à família e outra à polícia e adiantou que num desses documentos, o criador denunciava problemas laborais.

A fim de desmentir quaisquer conflitos entre a empresa e o seu diretor criativo, a Pronovias emitiu um comunicado onde pode ler-se: “Perante diversas informações que apareceram nos meios de comunicação social, queremos destacar que, em 23 anos de trabalho, o Manuel foi um pilar da empresa contribuindo sempre com o seu entusiasmo, energia e criatividade (…) Esta empresa desmente categoricamente qualquer tipo de desavença laboral com o Manuel. (…) Todo o percurso profissional e pessoal do Manuel na Pronovias foi impecável demonstrando na empresa, até ao dia da sua morte, uma atitude absolutamente positiva e cordial (…) Guardaremos sempre do Manuel uma recordação indelével como o grande companheiro que foi. A família de Manuel Mota expressou o desejo de que ninguém da Pronoivas compareça ao funeral do Manuel, como teria sido o nosso desejo mais profundo”.

Manuel Mota foi encontrado já sem vida, por volta das 15h00 da passada terça-feira, numa casa de banho de um centro de saúde de cuidados primários em Sitges, localidade onde residia.

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