O país do Burro: Sempre a sumir

25-01-2012
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Segundo Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP), na sua página oficial, o Estado planeia endividar-se entre 5,5 mil milhões e 6,5 mil milhões de euros só no primeiro trimestre deste ano. Destes, o IGCP indicou ainda que dia 13 de Janeiro (na próxima terça-feira) se realiza um leilão de Obrigações do Tesouro a 4,95 por cento, com maturidade até Outubro de 2023, com um montante indicativo de 750 milhões de euros. Não seria a única alternativa de financiamento e, possivelmente, até se conseguiria melhor taxa. Contudo, como todos se lembrarão, o anterior Governo decidiu fazer o favor à banca de tornar os certificados de aforro pouco ou nada atractivos. Eram, entre as fórmulas de endividamento possíveis, uma das menos onerosas para o Estado, com vantagens também para os pequenos aforradores, que conseguiam uma boa remuneração para as suas poupanças. Deixou de ser, graças à fúria reformista de um Governo sem visão estratégica.


Segundo Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP), na sua página oficial, o Estado planeia endividar-se entre 5,5 mil milhões e 6,5 mil milhões de euros só no primeiro trimestre deste ano. Destes, o IGCP indicou ainda que dia 13 de Janeiro (na próxima terça-feira) se realiza um leilão de Obrigações do Tesouro a 4,95 por cento, com maturidade até Outubro de 2023, com um montante indicativo de 750 milhões de euros. Não seria a única alternativa de financiamento e, possivelmente, até se conseguiria melhor taxa. Contudo, como todos se lembrarão, o anterior Governo decidiu fazer o favor à banca de tornar os certificados de aforro pouco ou nada atractivos. Eram, entre as fórmulas de endividamento possíveis, uma das menos onerosas para o Estado, com vantagens também para os pequenos aforradores, que conseguiam uma boa remuneração para as suas poupanças. Deixou de ser, graças à fúria reformista de um Governo sem visão estratégica.

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