O preço do ouro negro voltou hoje às subidas com os investidores a temerem instabilidade na Líbia.
O preço do barril de ‘brent' subiu hoje de 109 para 110 dólares. Isto depois do primeiro-ministro líbio, Ali Zaidan, ter sido sequestrado por um grupo de rebeldes. Os investidores mostraram-se preocupados com este episódio, já que indicia o aumento da tensão política num dos países com as maiores reservas petrolíferas do mundo.
A situação na Líbia "tem um impacto psicológico nos preços do petróleo porque a produção apenas foi retomada há algumas semanas. Caso se perca o controlo dos campos petrolíferos novamente, as exportações irão parar", referiu um gestor de fundos de matérias-primas citado pela Bloomberg.
O governo líbio informou que Zaidan foi levado para um destino desconhecido por um grupo revolucionário armado. Isto depois de os EUA terem capturado um membro da Al-Qaeda na Líbia no início desta semana.
O desenlace desta situação deverá marcar o desempenho do petróleo nos mercados. "Está toda a gente a olhar para esta situação e acredito que isso irá fazer mexer os mercados", referiu um gestor citado pela Reuters.
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O preço do ouro negro voltou hoje às subidas com os investidores a temerem instabilidade na Líbia.
O preço do barril de ‘brent' subiu hoje de 109 para 110 dólares. Isto depois do primeiro-ministro líbio, Ali Zaidan, ter sido sequestrado por um grupo de rebeldes. Os investidores mostraram-se preocupados com este episódio, já que indicia o aumento da tensão política num dos países com as maiores reservas petrolíferas do mundo.
A situação na Líbia "tem um impacto psicológico nos preços do petróleo porque a produção apenas foi retomada há algumas semanas. Caso se perca o controlo dos campos petrolíferos novamente, as exportações irão parar", referiu um gestor de fundos de matérias-primas citado pela Bloomberg.
O governo líbio informou que Zaidan foi levado para um destino desconhecido por um grupo revolucionário armado. Isto depois de os EUA terem capturado um membro da Al-Qaeda na Líbia no início desta semana.
O desenlace desta situação deverá marcar o desempenho do petróleo nos mercados. "Está toda a gente a olhar para esta situação e acredito que isso irá fazer mexer os mercados", referiu um gestor citado pela Reuters.