Julho 2014

15-11-2014
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por João Monge de Gouveia, em 08.07.14

E hoje quantos dos que fizeram greve estão a trabalhar no privado?

por João Monge de Gouveia, em 08.07.14

O depoimento de um médico que fez greve em 2012 e não faz este ano:

por João Monge de Gouveia, em 08.07.14

Assim é que deviam ser as greves, as pessoas deslocavam-se para o seu trabalho, mas ou não trabalhavam ou só asseguravam o que fosse realmente urgente e assim deixavam de se servir do direito à greve para terem um dia de férias.

No fundo estes médicos vão trabalhar, não deixam as pessoas que estão hospitalizadas sem assistência (o que é de louvar), mas protestam ao não darem entrada ao serviço mesmo sem prejuizo porque não ganham os dias que estiverem de greve.

Mas desta vez fiquei admirado com alguns médicos, que em vez de irem para a praia vão trabalhar à mesma, assegurando o bem estar dos doentes e estando nos hospitais onde trabalham, a diferença é que não assinam o livro de ponto, ou melhor, não "passam o dedo" naquelas máquinas que comprovam as entradas e saídas ao serviço.

Por principio sou contra as greves como elas são feitas. Acho que as greves são uma forma dos sindicatos politizarem o que não deve ser politizado e transtornar a vida das pessoas. Julgo que muitos dos que fazem greve aproveitam-nas mais para ir para a Praia ou passear do que propriamente para protestarem contra seja o que for, aposto até que muitos nem sabem sobre o que protestam ou porque protestam.

por Tiago Sunzu, em 06.07.14

Fiquei comovido quando vi António José Seguro, tal qual virgem inocente que é, dizer como era incrível o conlúio do Governo PSD com a escolha da nova gestão do BES (http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/141 63404/1). Esta é a eterna ilusão que querem vender ao povo português, de que o mundo da escória e burla política portuguesa se reúne em torno de Partidos Políticos. Desta forma cria-se um caos sem sentido, em que o povo fica confuso na atribuíção de culpas.

A grande vantagem de associar gatunices aos Partidos Políticos, é o facto de estes funcionarem um pouco como a fénix: de cada vez que ardem, renascem. E este renascimento é fácil, basta mudar o líder. Quando Seguro tomou a liderança do PS, todo o povo se tinha já esquecido de como Sócrates tinha burlado uma nação (podia pôr aqui uma longa lista de casos de polícia). Ao mesmo tempo, quando Passos Coelho pegou no PSD, já todos tinham esquecido os submarinos e outros que tais, bem como o BPN. Tal como a fénix, o partido renascia tal e qual um balde vazio, onde se pode agora pôr mais dejectos, até encher e ir a esvaziar de novo.

E é por isto que esta ilusão continua, e o povo até parece lidar bem com ela. Mas a verdade é que o mundo da escória portuguesa não está organizada em Partidos, mas sim em 2 fações: maçonaria e opus-dei. É por entre estes que as influências, sobornos, ameaças, pressões, compadrios se gerem. O partido a que eles depois pertencem, é fruto do acaso.

E é por isso que nunca ninguém vai preso, seja PSD ou PS, e é por isso que embora José Seguro seja uma virgem honesta (de certeza que sim...), nunca vai condenar a renda de 300euros do restaurante Eleven (Empresa pertencia a dois filhos de um ex-ministro PS e ex-grão mestre da Maçonaria, e dado pelo João Soares - maçon ) da mesma forma que condenou a nova gestão do BES.

Está na altura do povo abrir os olhos, e perceber que o verdadeiro monstro não renasce, não morre, está sempre lá no mesmo sítio. Existe todo um monstro por trás dos partidos, onde todo o roubo acontece, que se entretem a mudar os líderes partidários para sossegar o povo. Ou acham mesmo que eles ficam ricos só com 4 anos de gatunagem, muitas vezes sem sequer cheirarem o chão Parlamento?

Exemplo: Maçonaria (nota: igual caso se poderia fazer com a opus dei, mas não quero encher páginas disto...)

Património da Maçonaria ultrapassa os 30 milhões

Personalidades de maior relevo da lista de 1950 nomes do Grande Oriente Lusitano

por João Monge de Gouveia, em 08.07.14

E hoje quantos dos que fizeram greve estão a trabalhar no privado?

por João Monge de Gouveia, em 08.07.14

O depoimento de um médico que fez greve em 2012 e não faz este ano:

por João Monge de Gouveia, em 08.07.14

Assim é que deviam ser as greves, as pessoas deslocavam-se para o seu trabalho, mas ou não trabalhavam ou só asseguravam o que fosse realmente urgente e assim deixavam de se servir do direito à greve para terem um dia de férias.

No fundo estes médicos vão trabalhar, não deixam as pessoas que estão hospitalizadas sem assistência (o que é de louvar), mas protestam ao não darem entrada ao serviço mesmo sem prejuizo porque não ganham os dias que estiverem de greve.

Mas desta vez fiquei admirado com alguns médicos, que em vez de irem para a praia vão trabalhar à mesma, assegurando o bem estar dos doentes e estando nos hospitais onde trabalham, a diferença é que não assinam o livro de ponto, ou melhor, não "passam o dedo" naquelas máquinas que comprovam as entradas e saídas ao serviço.

Por principio sou contra as greves como elas são feitas. Acho que as greves são uma forma dos sindicatos politizarem o que não deve ser politizado e transtornar a vida das pessoas. Julgo que muitos dos que fazem greve aproveitam-nas mais para ir para a Praia ou passear do que propriamente para protestarem contra seja o que for, aposto até que muitos nem sabem sobre o que protestam ou porque protestam.

por Tiago Sunzu, em 06.07.14

Fiquei comovido quando vi António José Seguro, tal qual virgem inocente que é, dizer como era incrível o conlúio do Governo PSD com a escolha da nova gestão do BES (http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/141 63404/1). Esta é a eterna ilusão que querem vender ao povo português, de que o mundo da escória e burla política portuguesa se reúne em torno de Partidos Políticos. Desta forma cria-se um caos sem sentido, em que o povo fica confuso na atribuíção de culpas.

A grande vantagem de associar gatunices aos Partidos Políticos, é o facto de estes funcionarem um pouco como a fénix: de cada vez que ardem, renascem. E este renascimento é fácil, basta mudar o líder. Quando Seguro tomou a liderança do PS, todo o povo se tinha já esquecido de como Sócrates tinha burlado uma nação (podia pôr aqui uma longa lista de casos de polícia). Ao mesmo tempo, quando Passos Coelho pegou no PSD, já todos tinham esquecido os submarinos e outros que tais, bem como o BPN. Tal como a fénix, o partido renascia tal e qual um balde vazio, onde se pode agora pôr mais dejectos, até encher e ir a esvaziar de novo.

E é por isto que esta ilusão continua, e o povo até parece lidar bem com ela. Mas a verdade é que o mundo da escória portuguesa não está organizada em Partidos, mas sim em 2 fações: maçonaria e opus-dei. É por entre estes que as influências, sobornos, ameaças, pressões, compadrios se gerem. O partido a que eles depois pertencem, é fruto do acaso.

E é por isso que nunca ninguém vai preso, seja PSD ou PS, e é por isso que embora José Seguro seja uma virgem honesta (de certeza que sim...), nunca vai condenar a renda de 300euros do restaurante Eleven (Empresa pertencia a dois filhos de um ex-ministro PS e ex-grão mestre da Maçonaria, e dado pelo João Soares - maçon ) da mesma forma que condenou a nova gestão do BES.

Está na altura do povo abrir os olhos, e perceber que o verdadeiro monstro não renasce, não morre, está sempre lá no mesmo sítio. Existe todo um monstro por trás dos partidos, onde todo o roubo acontece, que se entretem a mudar os líderes partidários para sossegar o povo. Ou acham mesmo que eles ficam ricos só com 4 anos de gatunagem, muitas vezes sem sequer cheirarem o chão Parlamento?

Exemplo: Maçonaria (nota: igual caso se poderia fazer com a opus dei, mas não quero encher páginas disto...)

Património da Maçonaria ultrapassa os 30 milhões

Personalidades de maior relevo da lista de 1950 nomes do Grande Oriente Lusitano

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