Esta cambada de corruptos que pululam os Conselhos de Justiça...foi através de vergonhas como esta que colocaram o Gil na 2ªdivisão...Vejam agora o DOPADO DO BENFICA:Nuno Assis: CJ violou a lei e a FPF pode perder estatuto de utilidade públicaA Procuradoria-Geral da República (PGR) considera que o Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) violou a lei quando arquivou o processo de dopagem de Nuno Assis, jogador do Benfica. De acordo com linhas do parecer consultivo da PGR, a que a agência “Lusa” teve acesso, a decisão de arquivar o acórdão da Comissão Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), tomada pelo CJ em 14 de Julho, deve ser revogada e a FPF pode ficar com o Estatuto de Utilidade Pública Desportiva suspenso se não o fizer. Além do Estatuto de Utilidade Pública, caso o acórdão não seja revogado, podem ficar igualmente suspensos os contratos-programa celebrados entre a FPF e o Estado que estão em execução e cujo valor é superior a 500 mil euros. Cabe agora à Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto homologar e mandar cumprir o parecer consultivo pedido à PGR pelo secretário de Estado, Laurentino Dias. Em 19 de Julho, este governante afirmou que o acórdão do Conselho de Justiça da FPF violava "grosseiramente as normas e regulamentos nacionais e internacionais da luta contra a dopagem", anunciando ainda o pedido de parecer à PGR e que o Governo daria conhecimento do processo às instâncias internacionais. Nesse âmbito, o governante disse que o caso Nuno Assis seria exposto à UEFA, à FIFA e à Agência Mundial Antidopagem, que depois o poderia remeter, como aconteceu, para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), que deve tomar uma decisão na segunda-feira, em Lausana, Suíça. Nuno Assis teve um controlo positivo por norandrosterona em 3 de Dezembro de 2005, no final do Marítimo-Benfica, tendo sido suspenso por seis meses pela Comissão Disciplinar da LPFP, castigo que não cumpriu na íntegra devido ao arquivamento do processo pelo CJ da FPF.Jogador poderá ter de cumprir o resto da suspensãoNuno Assis terá de cumprir os cerca de dois meses de suspensão que lhe restavam, caso a Federação Portuguesa de Futebol cumpra o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) e revogue a decisão do seu Conselho de Justiça. De acordo com linhas do parecer consultivo da PGR, a que a agência “Lusa” teve acesso, a decisão de arquivar o acórdão da Comissão Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), tomada pelo CJ da FPF a 14 de Julho, viola a lei e deve ser revogada. O caso remonta a 3 de Dezembro de 2005, quando o médio do Benfica acusou o metabolito 19-norandrosterona num controlo antidopagem no final do jogo com o Marítimo, referente à 13ª jornada da Liga portuguesa de futebol. A 3 de Fevereiro, Nuno Assis foi suspenso preventivamente e a 12 de Junho a Comissão Disciplinar (CD) da Liga suspendeu-o por seis meses. O jogador poderia, no entanto, voltar à competição a 4 de Agosto, antes do início da Liga de 2006/07, por já ter cumprido parte do castigo. Mas o Benfica não concordou com o castigo aplicado ao jogador e recorreu para o CJ da FPF, alegando a inocência de Nuno Assis. Os departamentos médico e jurídico do Benfica acusaram, a 20 de Junho, o Conselho Nacional Antidopagem (CNAD) e a CD da Liga de terem cometido "irregularidades científicas e jurídicas graves", respectivamente, na condução do processo. Em causa estavam, segundo o Benfica, irregularidades que "deveriam ter sido suficientes para o atleta ser absolvido" no caso de dopagem. Nuno Assis, por seu lado, também recorreu da decisão, alegando que a substância em causa podia ter sido produzida pelo seu organismo. A 14 de Julho, o CJ da FPF decidiu pelo arquivamento do processo, dando razão ao futebolista, por considerar que "o procedimento disciplinar (_) pautou-se pela violação das garantias de defesa" de Nuno Assis. O organismo federativo concordou com a defesa do jogador, que invocava a nulidade da acusação por falta de factos, uma vez que aquela não lhe imputava qualquer acto consciente que tivesse levado ao resultado da análise. Para o CJ, houve ainda um erro processual, uma vez que foi refeita a acusação, depois de a CD da Liga ter reconhecido a existência das nulidades apontadas por Nuno Assis, o que não está previsto nos regulamentos da Liga. A decisão levou o secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, a acusar o CJ da FPF de "violar grosseiramente as normas e regulamentos nacionais e internacionais da luta contra do doping", ao mesmo tempo que anunciava o pedido de um parecer à PGR. No mesmo âmbito, o governante disse que o caso de Nuno Assis seria exposto à UEFA, à FIFA, e à Agência Mundial Antidopagem, que depois o poderia remeter, como aconteceu, para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), que deve tomar uma decisão na segunda-feira, em Lausana, Suíça. A FPF vai estar presente na audição em Lausana e "cumprir" o que for decidido pelo TAS, segundo afirmou o presidente do organismo Gilberto Madail, a 2 de Novembro.
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Esta cambada de corruptos que pululam os Conselhos de Justiça...foi através de vergonhas como esta que colocaram o Gil na 2ªdivisão...Vejam agora o DOPADO DO BENFICA:Nuno Assis: CJ violou a lei e a FPF pode perder estatuto de utilidade públicaA Procuradoria-Geral da República (PGR) considera que o Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) violou a lei quando arquivou o processo de dopagem de Nuno Assis, jogador do Benfica. De acordo com linhas do parecer consultivo da PGR, a que a agência “Lusa” teve acesso, a decisão de arquivar o acórdão da Comissão Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), tomada pelo CJ em 14 de Julho, deve ser revogada e a FPF pode ficar com o Estatuto de Utilidade Pública Desportiva suspenso se não o fizer. Além do Estatuto de Utilidade Pública, caso o acórdão não seja revogado, podem ficar igualmente suspensos os contratos-programa celebrados entre a FPF e o Estado que estão em execução e cujo valor é superior a 500 mil euros. Cabe agora à Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto homologar e mandar cumprir o parecer consultivo pedido à PGR pelo secretário de Estado, Laurentino Dias. Em 19 de Julho, este governante afirmou que o acórdão do Conselho de Justiça da FPF violava "grosseiramente as normas e regulamentos nacionais e internacionais da luta contra a dopagem", anunciando ainda o pedido de parecer à PGR e que o Governo daria conhecimento do processo às instâncias internacionais. Nesse âmbito, o governante disse que o caso Nuno Assis seria exposto à UEFA, à FIFA e à Agência Mundial Antidopagem, que depois o poderia remeter, como aconteceu, para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), que deve tomar uma decisão na segunda-feira, em Lausana, Suíça. Nuno Assis teve um controlo positivo por norandrosterona em 3 de Dezembro de 2005, no final do Marítimo-Benfica, tendo sido suspenso por seis meses pela Comissão Disciplinar da LPFP, castigo que não cumpriu na íntegra devido ao arquivamento do processo pelo CJ da FPF.Jogador poderá ter de cumprir o resto da suspensãoNuno Assis terá de cumprir os cerca de dois meses de suspensão que lhe restavam, caso a Federação Portuguesa de Futebol cumpra o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) e revogue a decisão do seu Conselho de Justiça. De acordo com linhas do parecer consultivo da PGR, a que a agência “Lusa” teve acesso, a decisão de arquivar o acórdão da Comissão Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), tomada pelo CJ da FPF a 14 de Julho, viola a lei e deve ser revogada. O caso remonta a 3 de Dezembro de 2005, quando o médio do Benfica acusou o metabolito 19-norandrosterona num controlo antidopagem no final do jogo com o Marítimo, referente à 13ª jornada da Liga portuguesa de futebol. A 3 de Fevereiro, Nuno Assis foi suspenso preventivamente e a 12 de Junho a Comissão Disciplinar (CD) da Liga suspendeu-o por seis meses. O jogador poderia, no entanto, voltar à competição a 4 de Agosto, antes do início da Liga de 2006/07, por já ter cumprido parte do castigo. Mas o Benfica não concordou com o castigo aplicado ao jogador e recorreu para o CJ da FPF, alegando a inocência de Nuno Assis. Os departamentos médico e jurídico do Benfica acusaram, a 20 de Junho, o Conselho Nacional Antidopagem (CNAD) e a CD da Liga de terem cometido "irregularidades científicas e jurídicas graves", respectivamente, na condução do processo. Em causa estavam, segundo o Benfica, irregularidades que "deveriam ter sido suficientes para o atleta ser absolvido" no caso de dopagem. Nuno Assis, por seu lado, também recorreu da decisão, alegando que a substância em causa podia ter sido produzida pelo seu organismo. A 14 de Julho, o CJ da FPF decidiu pelo arquivamento do processo, dando razão ao futebolista, por considerar que "o procedimento disciplinar (_) pautou-se pela violação das garantias de defesa" de Nuno Assis. O organismo federativo concordou com a defesa do jogador, que invocava a nulidade da acusação por falta de factos, uma vez que aquela não lhe imputava qualquer acto consciente que tivesse levado ao resultado da análise. Para o CJ, houve ainda um erro processual, uma vez que foi refeita a acusação, depois de a CD da Liga ter reconhecido a existência das nulidades apontadas por Nuno Assis, o que não está previsto nos regulamentos da Liga. A decisão levou o secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, a acusar o CJ da FPF de "violar grosseiramente as normas e regulamentos nacionais e internacionais da luta contra do doping", ao mesmo tempo que anunciava o pedido de um parecer à PGR. No mesmo âmbito, o governante disse que o caso de Nuno Assis seria exposto à UEFA, à FIFA, e à Agência Mundial Antidopagem, que depois o poderia remeter, como aconteceu, para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), que deve tomar uma decisão na segunda-feira, em Lausana, Suíça. A FPF vai estar presente na audição em Lausana e "cumprir" o que for decidido pelo TAS, segundo afirmou o presidente do organismo Gilberto Madail, a 2 de Novembro.