Até ao final do 2º trimestre do ano, com excepção das exportações que beneficiaram do bom comportamento das economias dos países nossos principais clientes,
o consumo público (-4,5%),
o consumo privado (-3,4%),
o investimento (-12,5%)
e as importações (-5,2%)
registaram fortes quedas, em termos homólogos.
Ao mesmo tempo que tudo isto acontece, os lucros, dividendos e juros pagos ao exterior atingiram no 1º semestre de 2011 o valor mais elevado de sempre
(10 379,4 milhões de euros, +17,1% do que no 1º semestre de 2010),
fazendo com que seja cada vez maior a diferença entre o PIB e o PNB.
As políticas seguidas pelos vários governos, de destruição do nosso aparelho produtivo,
levaram a que os níveis de investimento
e produção industrial
sejam hoje, os de há 14 anos atrás
e que a produção
do sector agrícola
e do sector da construção,
sejam inferiores à produção de 1995.
Com tão baixos níveis de produção agrícola e industrial e com quedas tão acentuadas no investimento privado e público, não surpreende que o nível de emprego existente hoje na nossa economia
seja o de há 11 anos atrás (1999)
e que na última década, em termos líquidos, os empregos criados tenham sido inferiores aos empregos destruídos, fazendo com que o desemprego seja a saída natural de quem neste período chegou à vida activa.
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Até ao final do 2º trimestre do ano, com excepção das exportações que beneficiaram do bom comportamento das economias dos países nossos principais clientes,
o consumo público (-4,5%),
o consumo privado (-3,4%),
o investimento (-12,5%)
e as importações (-5,2%)
registaram fortes quedas, em termos homólogos.
Ao mesmo tempo que tudo isto acontece, os lucros, dividendos e juros pagos ao exterior atingiram no 1º semestre de 2011 o valor mais elevado de sempre
(10 379,4 milhões de euros, +17,1% do que no 1º semestre de 2010),
fazendo com que seja cada vez maior a diferença entre o PIB e o PNB.
As políticas seguidas pelos vários governos, de destruição do nosso aparelho produtivo,
levaram a que os níveis de investimento
e produção industrial
sejam hoje, os de há 14 anos atrás
e que a produção
do sector agrícola
e do sector da construção,
sejam inferiores à produção de 1995.
Com tão baixos níveis de produção agrícola e industrial e com quedas tão acentuadas no investimento privado e público, não surpreende que o nível de emprego existente hoje na nossa economia
seja o de há 11 anos atrás (1999)
e que na última década, em termos líquidos, os empregos criados tenham sido inferiores aos empregos destruídos, fazendo com que o desemprego seja a saída natural de quem neste período chegou à vida activa.