Povo que lavas no rio que talhas com teu machadoAs tábuas do meu caixãoHá-de haver quem te defenda, quem compre o teu chão sagradoMas a tua vida nãoFui ter à mesa redonda beber em malga que escondaUm beijo de mão em mãoEra o vinho que me deste, água pura, fruto agresteMas a tua vida nãoAromas de urze e de lama, dormi com eles na camaTive a mesma condiçãoPovo, povo eu te pertenço, deste-me alturas de incensoMas a tua vida nãoPovo que lavas no rio que talhas com teu machadoAs tábuas do meu caixãoHá-de haver quem te defenda, quem compre o teu chão sagradoMas a tua vida não.Pedro Homem De MelloLNT[0.545/2011]
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Povo que lavas no rio que talhas com teu machadoAs tábuas do meu caixãoHá-de haver quem te defenda, quem compre o teu chão sagradoMas a tua vida nãoFui ter à mesa redonda beber em malga que escondaUm beijo de mão em mãoEra o vinho que me deste, água pura, fruto agresteMas a tua vida nãoAromas de urze e de lama, dormi com eles na camaTive a mesma condiçãoPovo, povo eu te pertenço, deste-me alturas de incensoMas a tua vida nãoPovo que lavas no rio que talhas com teu machadoAs tábuas do meu caixãoHá-de haver quem te defenda, quem compre o teu chão sagradoMas a tua vida não.Pedro Homem De MelloLNT[0.545/2011]