Portugal e outras touradas: Jura...!!!

03-07-2011
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Transcrevo parte da notícia (para a ler na totalidade, clicar aqui):"O Banco de Portugal publicou hoje um retrato da população portuguesa no que a literacia financeira diz respeito. As conclusões do Inquérito à Literacia Financeira de 2010, realizado pelo banco central, dão conta de uma população com fracos hábitos de poupança e despreocupada num conjunto alargado de hábitos financeiros, desde a gestão da conta bancária à comparação de produtos na hora de investir. Poupança O estudo do Banco de Portugal nota que "uma percentagem muito significativa (89%) dos inquiridos considera ‘importante' ou ‘muito importante' planear orçamento familiar", apesar de apenas 52% o fazer. Os sinais de alarme aparecem quanto 54% considera como poupança o dinheiro deixado na conta à ordem para gastar mais tarde, quando 88% dos que não poupam dizem não ter rendimentos para o fazer e quando apenas 20% dos inquiridos garante poupar numa lógica de médio e longo prazo. "As decisões quanto à poupança são determinadas também, em grande medida, por restrições financeiras: a maioria dos inquiridos que não poupam (88%) refere rendimento insuficiente como principal razão", lê-se no documento."(...)Sublinhados meus.


Transcrevo parte da notícia (para a ler na totalidade, clicar aqui):"O Banco de Portugal publicou hoje um retrato da população portuguesa no que a literacia financeira diz respeito. As conclusões do Inquérito à Literacia Financeira de 2010, realizado pelo banco central, dão conta de uma população com fracos hábitos de poupança e despreocupada num conjunto alargado de hábitos financeiros, desde a gestão da conta bancária à comparação de produtos na hora de investir. Poupança O estudo do Banco de Portugal nota que "uma percentagem muito significativa (89%) dos inquiridos considera ‘importante' ou ‘muito importante' planear orçamento familiar", apesar de apenas 52% o fazer. Os sinais de alarme aparecem quanto 54% considera como poupança o dinheiro deixado na conta à ordem para gastar mais tarde, quando 88% dos que não poupam dizem não ter rendimentos para o fazer e quando apenas 20% dos inquiridos garante poupar numa lógica de médio e longo prazo. "As decisões quanto à poupança são determinadas também, em grande medida, por restrições financeiras: a maioria dos inquiridos que não poupam (88%) refere rendimento insuficiente como principal razão", lê-se no documento."(...)Sublinhados meus.

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