Texto in SAPO Desporto Online de 07-09-2010João Pinho de Almeida explica o porquê do encerramento da piscina olímpica do estádio do Restelo. Um nível de degradação de tal ordem que não havia outra solução. Há tentativa de acordo com entidades privadas para que não se perca a piscina olímpica.A piscina olímpica do Belenenses, das poucas em Portugal, encerrou por “questões estruturais”, como explicou o presidente do clube, João Pinho de Almeida, em entrevista ao Sapo Desporto.“O complexo das piscinas não foi alvo da manutenção que devia ao longo dos anos. Degradou-se totalmente e hoje em dia presta um serviço com muito pouca qualidade e não é nem de longe a imagem que queremos passar do Belenenses. Ao tentar, de alguma forma, salvar alguma coisa, o encerramento da piscina olímpica era a possibilidade que tínhamos de tentar um equilíbrio. A função social tentaremos até ao limite manter”, frisou o dirigente.Quando questionado sobre uma eventual ajuda da Câmara Municipal de Lisboa, João Pinho de Almeida apenas disse que “a ajuda da Câmara foi construir uma piscina olímpica a 200 metros desta”, “numa altura em que o complexo já estava muito degradado”. No entanto, o presidente do clube do Restelo não vira as costas ao apoio público, embora admita que as tentativas de parcerias vão pelo privado.“Obviamente que se podermos ter colaboração das entidades públicas não a rejeitaremos com este nível de degradação não é num mês, nem num ano que se consegue chegar a acordo com as entidades. Mas a viabilidade passa essencialmente pelos privados e estamos a procurar uma parceria para que isso seja possível”, adiantou João Pinho de Almeida, que realçou o facto de o Belenenses não desistir dos seus recursos.Lisboa conta com mais dois complexos de piscinas, o do Jamor e do da Cidade Universitária. Também a piscina olímpica dos Olivais foi encerrada.Etiquetas: Notícias Nacionais
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Texto in SAPO Desporto Online de 07-09-2010João Pinho de Almeida explica o porquê do encerramento da piscina olímpica do estádio do Restelo. Um nível de degradação de tal ordem que não havia outra solução. Há tentativa de acordo com entidades privadas para que não se perca a piscina olímpica.A piscina olímpica do Belenenses, das poucas em Portugal, encerrou por “questões estruturais”, como explicou o presidente do clube, João Pinho de Almeida, em entrevista ao Sapo Desporto.“O complexo das piscinas não foi alvo da manutenção que devia ao longo dos anos. Degradou-se totalmente e hoje em dia presta um serviço com muito pouca qualidade e não é nem de longe a imagem que queremos passar do Belenenses. Ao tentar, de alguma forma, salvar alguma coisa, o encerramento da piscina olímpica era a possibilidade que tínhamos de tentar um equilíbrio. A função social tentaremos até ao limite manter”, frisou o dirigente.Quando questionado sobre uma eventual ajuda da Câmara Municipal de Lisboa, João Pinho de Almeida apenas disse que “a ajuda da Câmara foi construir uma piscina olímpica a 200 metros desta”, “numa altura em que o complexo já estava muito degradado”. No entanto, o presidente do clube do Restelo não vira as costas ao apoio público, embora admita que as tentativas de parcerias vão pelo privado.“Obviamente que se podermos ter colaboração das entidades públicas não a rejeitaremos com este nível de degradação não é num mês, nem num ano que se consegue chegar a acordo com as entidades. Mas a viabilidade passa essencialmente pelos privados e estamos a procurar uma parceria para que isso seja possível”, adiantou João Pinho de Almeida, que realçou o facto de o Belenenses não desistir dos seus recursos.Lisboa conta com mais dois complexos de piscinas, o do Jamor e do da Cidade Universitária. Também a piscina olímpica dos Olivais foi encerrada.Etiquetas: Notícias Nacionais