Câmara Corporativa: O oásis da Caixa

28-01-2012
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Os cofres vazios do "monstro que se arrasta" e o cofre cheio - O portal do Governo tem os nomes e cargos da administração da CGD mas não os seus vencimentos. Porquê tal excepção? [editorial de hoje do Público]:‘Onde não há nenhum fogo, pelo menos até ver, é na Caixa Geral de Depósitos. Depois das polémicas nomeações de há dias, o portal do Governo veio, ao contrário do que se comprometeu, divulgar nomes e cargos da equipa, mas não os seus "vencimentos brutos", como fez com todos os outros. Porquê? Porque, naturalmente, a Caixa não há-de ter problemas de tesouraria. Ao contrário das Forças Armadas, ou das muitas empresas privadas que se empenham para sobreviver e pagar salários. Ou dos milhões de portugueses que vão fazer cortes dolorosos nas suas despesas domésticas.Conclusão: no ventre do "monstro que se arrasta", há, pelos vistos, monstros que não só não se agitam de tempos a tempos, por impulso de alma nenhuma, como jazem saciados num poder a que poucos mais é permitido. Com o cofre cheio, entre tantos cofres vazios.’


Os cofres vazios do "monstro que se arrasta" e o cofre cheio - O portal do Governo tem os nomes e cargos da administração da CGD mas não os seus vencimentos. Porquê tal excepção? [editorial de hoje do Público]:‘Onde não há nenhum fogo, pelo menos até ver, é na Caixa Geral de Depósitos. Depois das polémicas nomeações de há dias, o portal do Governo veio, ao contrário do que se comprometeu, divulgar nomes e cargos da equipa, mas não os seus "vencimentos brutos", como fez com todos os outros. Porquê? Porque, naturalmente, a Caixa não há-de ter problemas de tesouraria. Ao contrário das Forças Armadas, ou das muitas empresas privadas que se empenham para sobreviver e pagar salários. Ou dos milhões de portugueses que vão fazer cortes dolorosos nas suas despesas domésticas.Conclusão: no ventre do "monstro que se arrasta", há, pelos vistos, monstros que não só não se agitam de tempos a tempos, por impulso de alma nenhuma, como jazem saciados num poder a que poucos mais é permitido. Com o cofre cheio, entre tantos cofres vazios.’

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