Esta malta que por aí anda, alimentada pela comunicação social, de dedinho em riste e voz grossa para com o Papa, é a mesma malta que não se cansa de elogiar a "liberdade", a "diversidade", a "pluralidade", que não se cansa de denunciar o "pensamento único", as "ortodoxias", a "normalização", a "intolerância". Por esta altura, deveria já ser evidente para todos menos para os cegos de espírito que este discurso não é mais do que o preâmbulo para a mais rígida das ortodoxias, a mais uniforme das normalizações, a mais profunda das intolerâncias, o mais vazio dos pensamentos únicos. Há coisas que não mudam. Só não vê quem não quer.
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Esta malta que por aí anda, alimentada pela comunicação social, de dedinho em riste e voz grossa para com o Papa, é a mesma malta que não se cansa de elogiar a "liberdade", a "diversidade", a "pluralidade", que não se cansa de denunciar o "pensamento único", as "ortodoxias", a "normalização", a "intolerância". Por esta altura, deveria já ser evidente para todos menos para os cegos de espírito que este discurso não é mais do que o preâmbulo para a mais rígida das ortodoxias, a mais uniforme das normalizações, a mais profunda das intolerâncias, o mais vazio dos pensamentos únicos. Há coisas que não mudam. Só não vê quem não quer.