portugal dos pequeninos: É TRISTE

27-01-2012
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A bola. O Braga. A múmia Mesquita Machado. O tudólogo Marcelo que nem sequer deve ter dormido as míticas quatro horas. O povo. O aeroporto. Outra vez o povo e outra vez o aeroporto. O Paciência e a falta dela. A menina da rádio à porta dos quiosques sob as arcadas do que resta do Café Vianna. «Quantos jornais vendeu? Um Record e Bolas.» E a bola. Sempre a bola. O massacre da bola. Mais um processo contra o Queiroz - se fosse ele pregava um murro em cada uma das alimárias, com testemunhas, e "agora já me podem processar". Penhore a tinta do cabelo do Madail, os implantes dentários do Carvalho e o único neurónio do Laurentino. E sempre a razão do Rodrigo da Fonseca antes de bater a bota. Nascer, viver e morrer entre brutos é triste.


A bola. O Braga. A múmia Mesquita Machado. O tudólogo Marcelo que nem sequer deve ter dormido as míticas quatro horas. O povo. O aeroporto. Outra vez o povo e outra vez o aeroporto. O Paciência e a falta dela. A menina da rádio à porta dos quiosques sob as arcadas do que resta do Café Vianna. «Quantos jornais vendeu? Um Record e Bolas.» E a bola. Sempre a bola. O massacre da bola. Mais um processo contra o Queiroz - se fosse ele pregava um murro em cada uma das alimárias, com testemunhas, e "agora já me podem processar". Penhore a tinta do cabelo do Madail, os implantes dentários do Carvalho e o único neurónio do Laurentino. E sempre a razão do Rodrigo da Fonseca antes de bater a bota. Nascer, viver e morrer entre brutos é triste.

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