portugal dos pequeninos: AO VENTO

27-01-2012
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Quando marchava em direcção à minha viatura, estacionada bem perto do Tejo, depois do cais do Sodré, passou por mim Fontão de Carvalho, na Rua do Arsenal. Com tantas câmaras à porta da Câmara, ignoro como é que o dito cujo conseguiu escapar. Mais adiante, alguém - uma voz feminina - o chama do parque de estacionamento de Santos, meio vazio e com o ar lúgubre próprio da noite fria que começava. Fontão e Gabriela Seara - que acabava uma conversa ao telefone - entraram no Megane cinzento da ex-veradora e conversaram, anónimos, às escuras. É uma imagem eloquente do estado da CML. Ao vento, entre sombras e árvores.


Quando marchava em direcção à minha viatura, estacionada bem perto do Tejo, depois do cais do Sodré, passou por mim Fontão de Carvalho, na Rua do Arsenal. Com tantas câmaras à porta da Câmara, ignoro como é que o dito cujo conseguiu escapar. Mais adiante, alguém - uma voz feminina - o chama do parque de estacionamento de Santos, meio vazio e com o ar lúgubre próprio da noite fria que começava. Fontão e Gabriela Seara - que acabava uma conversa ao telefone - entraram no Megane cinzento da ex-veradora e conversaram, anónimos, às escuras. É uma imagem eloquente do estado da CML. Ao vento, entre sombras e árvores.

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