Da mesma forma que o chefe do governo de Portugal já explicitou, com toda a clareza, a sua posição no referendo do próximo dia 11 de Fevereiro, não se privando de fazer campanha enquanto cidadão e secretário-geral de um partido político, também o Presidente da República deveria exprimir a sua. Há muitas maneiras de o fazer sem ser através de mensagens oficiais que não teriam, obviamente, sentido algum. O seu antecessor, que não era um modelo de eloquência, nunca se privou de dizer o que pensava da regionalização e do aborto. E o país não tremeu por causa disso.
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Da mesma forma que o chefe do governo de Portugal já explicitou, com toda a clareza, a sua posição no referendo do próximo dia 11 de Fevereiro, não se privando de fazer campanha enquanto cidadão e secretário-geral de um partido político, também o Presidente da República deveria exprimir a sua. Há muitas maneiras de o fazer sem ser através de mensagens oficiais que não teriam, obviamente, sentido algum. O seu antecessor, que não era um modelo de eloquência, nunca se privou de dizer o que pensava da regionalização e do aborto. E o país não tremeu por causa disso.