Despejo de moradores suspenso

12-10-2015
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O Governo Civil do Porto vai aguardar até quinta-feira pelo parecer do Laboratório Nacional de Engenharia Civil para decidir que medidas deverão ser implementadas na escarpa para minimizar o risco dos habitantes.

As 58 famílias que habitam na escarpa da Serra do Pilar têm os seus destinos suspensos de uma decisão do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), que, até quinta-feira, transmitirá ao Governo Civil do Porto que medidas terão de ser implementadas no terreno para minimizar os riscos de segurança das suas casas. Hoje, ao longo do dia, a Estrutura de Coordenação e Controlo de meios e Recursos, constituída a 17 de Março, dia em que o Governo Civil declarou a situação de alerta para a escarpa da Serra do Pilar, aferiu no local as condições do terreno, bem como os meios e recursos disponibilizados pela Câmara Municipal de Gaia.

Segundo fonte próxima de Isabel Oneto, governadora civil do Porto, os moradores da escarpa "não terão necessariamente de abandonar para já as suas residências", tudo dependente da análise e validação que o LNEC vir a fazer dos riscos das 68 habitações ilegalmente construídas na escarpa. Com ordem de despejo desde o início do Março, os moradores da Serra do Pilar resistiram à deliberação da Cãmara de Gaia para se transferirem para Vila D´ Èste, bairro conhecido por Faroeste nos arredores de Gaia. O prazo para a mudança compulsiva foi dado até ao final deste mês, um processo travado há uma semana por Isabel Oneto quando declarou a Situação de Alerta e solicitou a intervenção do LNEC, transferindo o controlo do processo da autarquia para a Autoridade da Protecção Civil.

Após o levantamento dos riscos na escarpa, vão ser efectuados trabalhos especializados de drenagem de água, limpeza e reforço das estruturas do terreno. Assim, pelo menos a curto prazo, apenas os moradores cujas habitações apresentem risco iminente irão ser provisoriamente deslocadas. "Enquanto se mantiver a Situação de Alerta a autarquia não poderá proceder a demolições", garante fonte do Governo Civil, razão pela qual a Câmara a decidiu suspender os prazos de despejos e as demolições das habitações que estavam previstas arrancar já no início de Abril

O Governo Civil do Porto vai aguardar até quinta-feira pelo parecer do Laboratório Nacional de Engenharia Civil para decidir que medidas deverão ser implementadas na escarpa para minimizar o risco dos habitantes.

As 58 famílias que habitam na escarpa da Serra do Pilar têm os seus destinos suspensos de uma decisão do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), que, até quinta-feira, transmitirá ao Governo Civil do Porto que medidas terão de ser implementadas no terreno para minimizar os riscos de segurança das suas casas. Hoje, ao longo do dia, a Estrutura de Coordenação e Controlo de meios e Recursos, constituída a 17 de Março, dia em que o Governo Civil declarou a situação de alerta para a escarpa da Serra do Pilar, aferiu no local as condições do terreno, bem como os meios e recursos disponibilizados pela Câmara Municipal de Gaia.

Segundo fonte próxima de Isabel Oneto, governadora civil do Porto, os moradores da escarpa "não terão necessariamente de abandonar para já as suas residências", tudo dependente da análise e validação que o LNEC vir a fazer dos riscos das 68 habitações ilegalmente construídas na escarpa. Com ordem de despejo desde o início do Março, os moradores da Serra do Pilar resistiram à deliberação da Cãmara de Gaia para se transferirem para Vila D´ Èste, bairro conhecido por Faroeste nos arredores de Gaia. O prazo para a mudança compulsiva foi dado até ao final deste mês, um processo travado há uma semana por Isabel Oneto quando declarou a Situação de Alerta e solicitou a intervenção do LNEC, transferindo o controlo do processo da autarquia para a Autoridade da Protecção Civil.

Após o levantamento dos riscos na escarpa, vão ser efectuados trabalhos especializados de drenagem de água, limpeza e reforço das estruturas do terreno. Assim, pelo menos a curto prazo, apenas os moradores cujas habitações apresentem risco iminente irão ser provisoriamente deslocadas. "Enquanto se mantiver a Situação de Alerta a autarquia não poderá proceder a demolições", garante fonte do Governo Civil, razão pela qual a Câmara a decidiu suspender os prazos de despejos e as demolições das habitações que estavam previstas arrancar já no início de Abril

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