Os professores são precisos para mudar a educação, diz Crato

22-07-2011
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Ao intervir na sessão de encerramento da apresentação dos resultados de mais um ano de trabalho do Projecto Fénix, pela Universidade Católica do Porto e pelo Agrupamento de Escolas de Beiriz, Nuno Crato afirmou: “Neste momento, temos três documentos orientadores do currículo, que são as chamadas competências essenciais, contra a qual eu tenho bramado e continuo a bramar.”

Para o ministro, este é “um documento inútil, mal organizado, palavroso e repleto de orientações pedagógicas que são caducas e que não compete ao Estado ditar”.

Entende Crato que “compete aos professores chegarem aos objectivos gerais que sejam traçados pelo País, pelo Estado, pelo Ministério da Educação em colaboração com as escolas, pela equipa do Ministério da Educação”.

Acrescentou que “o País não deve dizer aos professores como é que os professores devem ensinar”, considerando que “os professores têm objectivos onde chegar e devem ter grande liberdade para chegar a esses objectivos”.

Em declarações aos jornalistas no final, afirmou que “os professores portugueses percebem perfeitamente que são necessárias mudanças na educação”, mas garantiu que estas serão feitas com eles.

“Nós precisamos dos professores. Nós não podemos fazer mudanças contra os professores. Está completamente nos antípodas do pensamento deste ministério. Nós temos que fazer mudanças com os professores”, pormenorizou.

Para Nuno Crato, “não compete ao Ministério da Educação ditar tudo sobre as escolas, [uma vez que] o Ministério da Educação não é o dono da Educação em Portugal”.

A encerrar, declarou: “Nós estamos a servir o povo português”.

Notícia corrigida às 15h33 de 16 de Julho

Ao intervir na sessão de encerramento da apresentação dos resultados de mais um ano de trabalho do Projecto Fénix, pela Universidade Católica do Porto e pelo Agrupamento de Escolas de Beiriz, Nuno Crato afirmou: “Neste momento, temos três documentos orientadores do currículo, que são as chamadas competências essenciais, contra a qual eu tenho bramado e continuo a bramar.”

Para o ministro, este é “um documento inútil, mal organizado, palavroso e repleto de orientações pedagógicas que são caducas e que não compete ao Estado ditar”.

Entende Crato que “compete aos professores chegarem aos objectivos gerais que sejam traçados pelo País, pelo Estado, pelo Ministério da Educação em colaboração com as escolas, pela equipa do Ministério da Educação”.

Acrescentou que “o País não deve dizer aos professores como é que os professores devem ensinar”, considerando que “os professores têm objectivos onde chegar e devem ter grande liberdade para chegar a esses objectivos”.

Em declarações aos jornalistas no final, afirmou que “os professores portugueses percebem perfeitamente que são necessárias mudanças na educação”, mas garantiu que estas serão feitas com eles.

“Nós precisamos dos professores. Nós não podemos fazer mudanças contra os professores. Está completamente nos antípodas do pensamento deste ministério. Nós temos que fazer mudanças com os professores”, pormenorizou.

Para Nuno Crato, “não compete ao Ministério da Educação ditar tudo sobre as escolas, [uma vez que] o Ministério da Educação não é o dono da Educação em Portugal”.

A encerrar, declarou: “Nós estamos a servir o povo português”.

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