O Acidental: Consultório Sentimental – Tradutor Deus

01-07-2011
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Meus caros amigos Blasfemos,Nada mais simples, mesmo sem notas de rodapé, citações de mortos ou parágrafos numerados.Dei um exemplo de uma “fantasia nacionalista”.Enquanto no Blasfémias se escreve sobre a pureza do liberalismo e das maravilhas de um mercado em auto-gestão em Espanha uma multinacional aproveita-se da sua posição no mercado para promover a língua de Cervantes.Enquanto no Blasfémias se escreve sobre a pureza do liberalismo e das maravilhas de um mercado em auto-gestão os outros países vão aprendendo a utilizar a economia e a sua nova dimensão global como instrumentos das suas estratégias nacionais.Enquanto no Blasfémias se escreve sobre a pureza do liberalismo e das maravilhas de um mercado em auto-gestão a EDP, em vez de estar ao serviço de uma política nacional de desenvolvimento, corre o risco de ser lentamente entregue à sua maior concorrente.Mas explico de uma forma que toda a gente percebe: clamarem para que no caso da EDP o país aceite com candura as inevitabilidades do mercado é o mesmo que exigirem ao Simão que jogue contra o Porto sem caneleiras. Bem sei que gostavam disso...Um abraço deste vosso,[Rodrigo Moita de Deus]

Meus caros amigos Blasfemos,Nada mais simples, mesmo sem notas de rodapé, citações de mortos ou parágrafos numerados.Dei um exemplo de uma “fantasia nacionalista”.Enquanto no Blasfémias se escreve sobre a pureza do liberalismo e das maravilhas de um mercado em auto-gestão em Espanha uma multinacional aproveita-se da sua posição no mercado para promover a língua de Cervantes.Enquanto no Blasfémias se escreve sobre a pureza do liberalismo e das maravilhas de um mercado em auto-gestão os outros países vão aprendendo a utilizar a economia e a sua nova dimensão global como instrumentos das suas estratégias nacionais.Enquanto no Blasfémias se escreve sobre a pureza do liberalismo e das maravilhas de um mercado em auto-gestão a EDP, em vez de estar ao serviço de uma política nacional de desenvolvimento, corre o risco de ser lentamente entregue à sua maior concorrente.Mas explico de uma forma que toda a gente percebe: clamarem para que no caso da EDP o país aceite com candura as inevitabilidades do mercado é o mesmo que exigirem ao Simão que jogue contra o Porto sem caneleiras. Bem sei que gostavam disso...Um abraço deste vosso,[Rodrigo Moita de Deus]

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