Caro Raf,1.Sim, conheço o “It Didn’t Happen Here". Mas esse livro já é um anexo de uma obra anterior do Lipset: “American Exceptionalism: a Double Edged Sword”. Este, sim, é um grande livro. Ou melhor: é uma grande porta de entrada para o tema.2. Em meu entender, exageras um pouco no argumento da ligação entre o movimento neoconservador e Israel. Muitos são judeus? E depois? Mais: não se percebe o neoconservadorismo sem o Excepcionalismo (aliás, a melhor forma de identificar os neocon seria da seguinte forma: “ideólogos do excepcionalismo”). O Excepcionalismo tem séculos; Israel só tem (quase) 60 anos.Grande abraço,Conto contigo para o próximo “noites”.[Henrique Raposo]
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Caro Raf,1.Sim, conheço o “It Didn’t Happen Here". Mas esse livro já é um anexo de uma obra anterior do Lipset: “American Exceptionalism: a Double Edged Sword”. Este, sim, é um grande livro. Ou melhor: é uma grande porta de entrada para o tema.2. Em meu entender, exageras um pouco no argumento da ligação entre o movimento neoconservador e Israel. Muitos são judeus? E depois? Mais: não se percebe o neoconservadorismo sem o Excepcionalismo (aliás, a melhor forma de identificar os neocon seria da seguinte forma: “ideólogos do excepcionalismo”). O Excepcionalismo tem séculos; Israel só tem (quase) 60 anos.Grande abraço,Conto contigo para o próximo “noites”.[Henrique Raposo]