Lisboa debate-se com uma realidade incontornável: necessita que a Câmara tenha uma gestão responsável, rigorosa, transparente e eficaz.O descalabro, não só financeiro, da Câmara Municipal de Lisboa, resultado de vários erros de gestão no passado recente, condiciona os eleitores a superarem as divergências ideológicas em benefício de uma solução que permita inverter o caminho suicidário que trilhou.Porquê uma maioria absoluta?A pré-campanha, mais do que o período oficial de campanha, permitiu aos lisboetas perceber que a dispersão dos votos pelo inusitado número de candidatos não favorecerá um modelo de gestão que possibilite uma recuperação urgente e eficaz.Sem querer exultar as qualidades de António Costa, que as tem, é indiscutível que a necessária responsabilização da gestão só é possível quando para a mesma há um titular visível e não uma dispersão difusa da mesma.Perante este quadro, do qual racionalmente não é fácil divergir (e há momentos em que a razão tem que se sobrepor á ideologia) apesar da multiplicidade de candidatos, a escolha terá que recair naquele que mais se aproxima do modelo que transporta a solução para Lisboa, inevitavelmente António Costa, e terá que ser uma escolha maioritária que permita responsabilizá-lo e o condicione a uma gestão centrada na recuperação da cidade, e concomitantemente na melhoria da qualidade de vida de toda a população que a utilize e desfrute.Múltiplos candidatos, várias opções?... NÃO!Mário Alpalhão
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Lisboa debate-se com uma realidade incontornável: necessita que a Câmara tenha uma gestão responsável, rigorosa, transparente e eficaz.O descalabro, não só financeiro, da Câmara Municipal de Lisboa, resultado de vários erros de gestão no passado recente, condiciona os eleitores a superarem as divergências ideológicas em benefício de uma solução que permita inverter o caminho suicidário que trilhou.Porquê uma maioria absoluta?A pré-campanha, mais do que o período oficial de campanha, permitiu aos lisboetas perceber que a dispersão dos votos pelo inusitado número de candidatos não favorecerá um modelo de gestão que possibilite uma recuperação urgente e eficaz.Sem querer exultar as qualidades de António Costa, que as tem, é indiscutível que a necessária responsabilização da gestão só é possível quando para a mesma há um titular visível e não uma dispersão difusa da mesma.Perante este quadro, do qual racionalmente não é fácil divergir (e há momentos em que a razão tem que se sobrepor á ideologia) apesar da multiplicidade de candidatos, a escolha terá que recair naquele que mais se aproxima do modelo que transporta a solução para Lisboa, inevitavelmente António Costa, e terá que ser uma escolha maioritária que permita responsabilizá-lo e o condicione a uma gestão centrada na recuperação da cidade, e concomitantemente na melhoria da qualidade de vida de toda a população que a utilize e desfrute.Múltiplos candidatos, várias opções?... NÃO!Mário Alpalhão