Este blogue é a desgraça do bloguista: quanto menos escrevo, mais visitas tenho. Adiante. Não tencionava trazer aqui o mediatismo com que a nossa extrema-esquerda entendeu ofertar-me; escasso de ambição político-partidária, dou-me mal com excessos de visibilidade e, não sendo bastante, causa-me desconforto mostrar ao país a notória falta de ocupação dos senhores deputados, excesso de tempo que lhes permite usar das salas de São Bento para ler dúzia e meia de mentiras, antes alinhavadas à pressa por um qualquer assessor menos dotado de muitas outras coisas para além das boas maneiras. Adiante uma outra vez: o método usado - bem sei que não me fica bem propagandear escrita própria e perdoam-me por isso os leitores - está amplamente estudado, verificado e descrito aqui para quem o queira entender. Não estranho por isso que os jornais actuem como meras caixas de ressonância dos ecos bloquistas. Ainda assim, e porque dos jornais falo, entendo ser justo referir (posto que não sou da espécie dos antes descritos) que o Diário de Notícias, através do jornalista Pedro Correia, me concedeu direito de pronúncia; e não tem culpa o jornalista em causa, que a meu ver actuou bem, que eu não esteja disposto a contribuir para aumentar o destaque mediático já de si desproporcional de que dispõem os extremistas do bloco. Em frente. Dirão agora os meus caríssimos amigos: se o caramelo começou por escrever que não queria falar disto e ainda não fez outra coisa...Ora bem: se toco na lama é justamente por contraposição à dita cuja. O episódio serviu também para me mostrar que a blogosfera pode forçar ou reforçar amizades e pode também ser testemunho de simples honestidade intelectual. Daí que aproveite o espaço que o google - que é o "outro promotor" deste "blogue nazi" - me oferece para agradecer a todos quantos deram prova de justiça, pessoalmente ou por correio electrónico; e para além dos camaradas e amigos mais chegados, mais aqueloutros que condenaram o jogo sujo em si, me permito agradecer muito em especial os simpáticos postais que pessoalmente me referem, autoria da Margarida (ladies first), do Prof. Maltês, do CMC, do Miguel, do M. S. Peliteiro, do L. Bonifácio, e do Noronha - tudo sem link, a ver se não são, também eles, promovidos a "neonazis". Espero, com sinceridade o digo, não esquecer ninguém.Adenda: não fui cabeça de lista do PNR às eleições europeias; não fui mas se tivesse sido o barnabé nada tinha a ver com isso. E para que não subsistam dúvidas, o cabeça de lista do PNR às últimas eleições europeias (lista de que me agradou fazer parte) chama-se Paulo Rodrigues, nele votei e tenho orgulho em poder contá-lo por entre os meus amigos.
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Este blogue é a desgraça do bloguista: quanto menos escrevo, mais visitas tenho. Adiante. Não tencionava trazer aqui o mediatismo com que a nossa extrema-esquerda entendeu ofertar-me; escasso de ambição político-partidária, dou-me mal com excessos de visibilidade e, não sendo bastante, causa-me desconforto mostrar ao país a notória falta de ocupação dos senhores deputados, excesso de tempo que lhes permite usar das salas de São Bento para ler dúzia e meia de mentiras, antes alinhavadas à pressa por um qualquer assessor menos dotado de muitas outras coisas para além das boas maneiras. Adiante uma outra vez: o método usado - bem sei que não me fica bem propagandear escrita própria e perdoam-me por isso os leitores - está amplamente estudado, verificado e descrito aqui para quem o queira entender. Não estranho por isso que os jornais actuem como meras caixas de ressonância dos ecos bloquistas. Ainda assim, e porque dos jornais falo, entendo ser justo referir (posto que não sou da espécie dos antes descritos) que o Diário de Notícias, através do jornalista Pedro Correia, me concedeu direito de pronúncia; e não tem culpa o jornalista em causa, que a meu ver actuou bem, que eu não esteja disposto a contribuir para aumentar o destaque mediático já de si desproporcional de que dispõem os extremistas do bloco. Em frente. Dirão agora os meus caríssimos amigos: se o caramelo começou por escrever que não queria falar disto e ainda não fez outra coisa...Ora bem: se toco na lama é justamente por contraposição à dita cuja. O episódio serviu também para me mostrar que a blogosfera pode forçar ou reforçar amizades e pode também ser testemunho de simples honestidade intelectual. Daí que aproveite o espaço que o google - que é o "outro promotor" deste "blogue nazi" - me oferece para agradecer a todos quantos deram prova de justiça, pessoalmente ou por correio electrónico; e para além dos camaradas e amigos mais chegados, mais aqueloutros que condenaram o jogo sujo em si, me permito agradecer muito em especial os simpáticos postais que pessoalmente me referem, autoria da Margarida (ladies first), do Prof. Maltês, do CMC, do Miguel, do M. S. Peliteiro, do L. Bonifácio, e do Noronha - tudo sem link, a ver se não são, também eles, promovidos a "neonazis". Espero, com sinceridade o digo, não esquecer ninguém.Adenda: não fui cabeça de lista do PNR às eleições europeias; não fui mas se tivesse sido o barnabé nada tinha a ver com isso. E para que não subsistam dúvidas, o cabeça de lista do PNR às últimas eleições europeias (lista de que me agradou fazer parte) chama-se Paulo Rodrigues, nele votei e tenho orgulho em poder contá-lo por entre os meus amigos.