Passos Coelho diz que reformas estruturais são vitais para o futuro do país

26-01-2012
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O primeiro-ministro considerou hoje "vital" para o futuro do país o sucesso na aposta nas reformas estruturais e defendeu haver na sociedade portuguesa um elevado consenso em relação à necessidade de mudanças para uma nova economia.

Pedro Passos Coelho falava no encerramento de uma conferência sobre reformas estruturais, no Liceu Pedro Nunes, em Lisboa, depois dos discursos de representantes da Comissão Europeia, Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI).

"Estamos a fazer estas mudanças por nós e não por vós", disse o líder do Executivo, dirigindo-se aos representantes da `troika` na conferência.

Pedro Passos Coelho defendeu que existe na sociedade portuguesa "um consenso alargado" em relação à necessidade das reformas e considerou "vital" o sucesso da aposta nas mudanças estruturais.

"Temos de dar um salto de exigência, todos, Governo, sociedade civil, empresas e cada cidadão por si", advertiu, num discurso em que advogou haver "consistência" no que respeita aos mais recentes resultados macroeconómicos, apesar do atual quadro de incerteza internacional.

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O primeiro-ministro considerou hoje "vital" para o futuro do país o sucesso na aposta nas reformas estruturais e defendeu haver na sociedade portuguesa um elevado consenso em relação à necessidade de mudanças para uma nova economia.

Pedro Passos Coelho falava no encerramento de uma conferência sobre reformas estruturais, no Liceu Pedro Nunes, em Lisboa, depois dos discursos de representantes da Comissão Europeia, Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI).

"Estamos a fazer estas mudanças por nós e não por vós", disse o líder do Executivo, dirigindo-se aos representantes da `troika` na conferência.

Pedro Passos Coelho defendeu que existe na sociedade portuguesa "um consenso alargado" em relação à necessidade das reformas e considerou "vital" o sucesso da aposta nas mudanças estruturais.

"Temos de dar um salto de exigência, todos, Governo, sociedade civil, empresas e cada cidadão por si", advertiu, num discurso em que advogou haver "consistência" no que respeita aos mais recentes resultados macroeconómicos, apesar do atual quadro de incerteza internacional.

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