portugal dos pequeninos: A DÍVIDA, A DESPESA E O "UNIONISMO"

03-07-2011
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Antes de prosseguir, reafirmo o meu apoio (que não tem a menor relevância cósmica ou outra) a uma recandidatura de Cavaco Silva por razões indisputáveis de barreira intelectual (minha) contra o disparate incomensurável. Todavia, o "juntismo" e o "unionismo", ontem proposto em Lamego, resolve uma despesa pública que aumentou 4% em sete meses contra os 14% de diminuição da grega - com o FMI que já cá devia estar, pelo menos, há sete meses -, os 2,7% de baixa da irlandesa e os 2,5% de redução da espanhola? Ou uma dívida soberana que não pára de aumentar? Com o devido respeito, há "unionismo" possível com celerados lá dentro?Adenda: O Filipe tem razão. O "europeísmo" do tratado porreirista - o eixo franco-alemão mesmo sem eixo - exige ver as contas antes, sobretudo as da periferia. Decorre daquele princípio de que quem bebe pelo gargalo, compra a garrafa.


Antes de prosseguir, reafirmo o meu apoio (que não tem a menor relevância cósmica ou outra) a uma recandidatura de Cavaco Silva por razões indisputáveis de barreira intelectual (minha) contra o disparate incomensurável. Todavia, o "juntismo" e o "unionismo", ontem proposto em Lamego, resolve uma despesa pública que aumentou 4% em sete meses contra os 14% de diminuição da grega - com o FMI que já cá devia estar, pelo menos, há sete meses -, os 2,7% de baixa da irlandesa e os 2,5% de redução da espanhola? Ou uma dívida soberana que não pára de aumentar? Com o devido respeito, há "unionismo" possível com celerados lá dentro?Adenda: O Filipe tem razão. O "europeísmo" do tratado porreirista - o eixo franco-alemão mesmo sem eixo - exige ver as contas antes, sobretudo as da periferia. Decorre daquele princípio de que quem bebe pelo gargalo, compra a garrafa.

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