Aliança abaixo dos 30%, a votação mais baixa de sempre
Inês David Bastos
20:01
A coligação dos partidos do Governo perdeu as eleições para os socialistas. PSD/CDS não vão eleger mais de sete eurodeputados, antecipam as sondagens televisivas.
O PSD e o CDS poderão não conseguir eleger o oitavo resultado e acabar as eleições europeias com uma votação abaixo dos 30%, o que nunca tinha sucedido.
A Aliança Portugal, segundo as primeiras projecções avançadas pelas televisões logo depois das 20h00, poderá situar-se entre os 25 e os 29%, não elegendo o oitavo candidato, que era apresentado pelo CDS.
O social democrata Carlos Coelho e o democrata-cristão Filipe Lobo d´Ávila reagiram de imediato às primeiras projecções em declarações curtas mas que deixaram evidente qual vai ser a narrativa de defesa do PSD e CDS. Carlos Coelho evidenciou a elevada percentagem da abstenção, dizendo que esta é que é a líder, e o Filipe Lobo d´Ávila chamou atenção para a fragmentação dos votos à esquerda. Ou seja, uma tentativa já de dizer que os portugueses não votaram expressivamente no PS.
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Aliança abaixo dos 30%, a votação mais baixa de sempre
Inês David Bastos
20:01
A coligação dos partidos do Governo perdeu as eleições para os socialistas. PSD/CDS não vão eleger mais de sete eurodeputados, antecipam as sondagens televisivas.
O PSD e o CDS poderão não conseguir eleger o oitavo resultado e acabar as eleições europeias com uma votação abaixo dos 30%, o que nunca tinha sucedido.
A Aliança Portugal, segundo as primeiras projecções avançadas pelas televisões logo depois das 20h00, poderá situar-se entre os 25 e os 29%, não elegendo o oitavo candidato, que era apresentado pelo CDS.
O social democrata Carlos Coelho e o democrata-cristão Filipe Lobo d´Ávila reagiram de imediato às primeiras projecções em declarações curtas mas que deixaram evidente qual vai ser a narrativa de defesa do PSD e CDS. Carlos Coelho evidenciou a elevada percentagem da abstenção, dizendo que esta é que é a líder, e o Filipe Lobo d´Ávila chamou atenção para a fragmentação dos votos à esquerda. Ou seja, uma tentativa já de dizer que os portugueses não votaram expressivamente no PS.